segunda-feira, 30 de maio de 2016

A ALEGRIA E O APRENDIZADO DO CONTENTAMENTO

Alegrai-vos sempre no Senhor” (Fp. 4.4).


O tema predominante na carta de Paulo aos Filipenses é a alegria. Nessa carta, ele diz aos cristãos: “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Fp. 4.4). Paulo usou frases como “completai minha alegria” (2.2), “recebei-o, pois, no Senhor, com toda a alegria” (2.29), “vós, também, pela mesma razão, alegrai-vos e congratulai-vos comigo (2.18), “fazendo sempre, com alegria, súplicas” (1.4), “alegrei-me, sobremaneira, no Senhor” (4.10) e “por isso me alegro, de fato, continuarei a alegrar-me (1.18). Paulo é conhecido como o teólogo da alegria porque a palavra “alegria” aparece 133 vezes no Novo Testamento e, destas, 50 estão nas treze cartas que são atribuídas ao apóstolo Paulo.
Paulo ensinou que a alegria não é apenas uma emoção ou um sentimento, mas, um estado mental caracterizado por paz e uma atitude cujo foco está além do interesse pessoal e das circunstâncias gerais da vida. Na vida cristã, é possível estar alegre, independentemente, dos altos e baixos, dos momentos de entusiasmo ou depressão que vivemos no dia a dia. O cristão pode estar alegre de qualquer maneira, pois a alegria vê além das circunstâncias de acordo com Aquele que é soberano e que está sobre todas as circunstâncias, Jesus Cristo. Ter alegria em Deus independe dos acontecimentos. Essa é uma forma confiante de olhar a vida, alicerçada na fé em Jesus Cristo, que está no controle total de tudo, sabem que “todas as coisas cooperam para o bem, daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rom. 8.28).

Sem dúvida, é apropriado o apóstolo Paulo, que conheceu e expressou alegria em sua vida, declarar aos filipenses que ele havia aprendido o segredo de estar contente. Paulo estava acorrentado em uma prisão romana (Fp. 1.7, 13, 17), quando escreveu a Igreja de Filipos e declarou ousadamente: “Digo isto, não por cauã da pobreza, porque aprendi a viver contente e toda e qualquer situação” (Fp 4.11). A palavra “aprendi”, significa aprender pela experiência algo que está além do mero conhecimento intelectual, refere-se a algo que está sendo, de fato, praticado em sua vida através da apropriação daquilo que é verdadeiro.             
Dwight D. Ham  

UM LAR ABENÇOADO POR DEUS

Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; 
e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1 João 3.16)




Um lar abençoado por Deus é um lugar onde indivíduos aprendem diariamente as “linguagens do amor”. 
Gary Chapman, um especialista em aconselhamento conjugal, após 30 anos de experiência chegou à conclusão de que existem cinco linguagens do amor – cinco maneiras pelas quais as pessoas entendem o amor emocional. São elas: palavras de afirmação, tempo de qualidade, presentes, atos de serviço e toque físico.
Em seu livro “A essência das cinco linguagens do amor” ele diz o seguinte: Se você conseguir identificar e aprender a falar a linguagem primordial do amor de seu cônjuge, creio que terá descoberto a chave para um casamento duradouro e cheio de afeto. O amor não precisa desaparecer depois do casamento, para mantê-lo vivo, porém, muitos de nós terão de se esforçar para aprender uma segunda linguagem do amor. 
No âmago da existência humana se encontra o desejo de ser íntimo e amado pelo outro. O casamento se destina a atender a essa necessidade de intimidade e de amor. É por essa razão que os antigos textos bíblicos falam sobre o marido e a esposa se tornando “uma só carne”. Isso não implica a perda da própria identidade; significa entrar na vida um do outro de uma maneira íntima e profunda. 
E, conseqüentemente, um lar onde pais aprendem e praticam as linguagens do amor, afeta radicalmente o comportamento das crianças que crescerão seguras emocionalmente e capazes de construir seus próprios lares dentro de um contexto saudável de relacionamentos.
Um lar abençoado por Deus segue o exemplo de Jesus Cristo que nos amou tanto a ponto de se entregar por nós a fim de tirar os nossos pecados. E Deus se agradou do sacrifício, que para ele chegou como aroma suave (Ef 5.1-2). Um lar abençoado por Deus é um lugar onde o amor sempre transborda… Transborda e triunfa!

A VERDADEIRA FÉ

Pela graça sois salvos mediante a fé” (Efésios 2.8)


            O que é fé? Ele responde: “A fé autêntica é mais como uma rendição pessoal do ego e suas exigências a algo maior que o eu”. Esta resposta se ajusta a Bíblia! Os heróis da fé (Hb 11) abriram mão de projetos pessoais, de seu eu, para atender às exigências de Deus. Abraão deixou tudo para atender ao propósito de Deus para sua vida. Veja Moisés: “Por amor de Cristo, considerou sua desonra uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa” (v. 26). A fé não é gerada pelo medo, mas é uma resposta a um chamado de Deus. Ela acaba com o medo. Volto a Morris: “Alguns dos melhores e mais extremos exemplos de heroísmo destemido em toda a história humana envolvem pessoas com uma fé religiosamente extraordinariamente forte. Considere os profetas, os apóstolos, os missionários e os fiéis leigos no decorrer dos séculos, que preferiram morrer a repudiar e abandonar sua crença”.
            Fé é compromisso. O evangelho tem sido mostrado como uma água com açúcar para que as pessoas se sintam bem. Isto explica porque há tanta desistência, gente que chega, é batizada e some. Não entendeu o evangelho. Jesus não pregou um refresco com pedrinha de gelo. Fez um chamado: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23).
            A fé é render-se a Deus, dedicar-se a ele, firmar votos, assumir um compromisso. É mais que esperar proteção e cumprir ritos para ver se a vida melhora. É achar-se dentro do propósito de Deus. É buscar a vontade de Deus e ajustar-se a ela.  Você tem fé ou mera religiosidade? 
Isaltino Gomes Coelho 

A FAMÍLIA É A BASE DA SOCIEDADE!

“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” Sl 127.1.


A família é a primeira comunidade da raça humana. Ela surgiu antes de todas as instituições. Antes que se formassem os povos e as nações. Ela é o núcleo básico da sociedade.
“Criou Deus, pois, o homem a sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou…” Gn 1.27-28.
Deus é o criador da família. Portanto ele é o único que tem a autoridade e o direito de dizer o que é a família, para que existe e como deve funcionar.
“Por isso deixa o homem  pai e mãe, e se une a sua mulher, tornando-se  os dois uma só carne” Gn 2.24

Que Recursos Temos para a edificação da Família?

“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” Sl 127.1.
a)     Temos instruções claras da palavra de Deus – Sl 19.7-9.
b)     Temos o fruto do Espírito Santo – Gl 5.22-23.
c)      Temos a valiosa ajuda do corpo de Cristo. Existem muitos irmãos no corpo de Cristo, maduros e com famílias bem formadas que são exemplo, e podem aconselhar e orientar a outros – Mt 28.20; Ef 4.15,16.

Qual é a Nossa Esperança e Fé para as Famílias da Igreja?

          Esperamos ter famílias que vivam a realidade do reino de Deus. Lares que O agradem. Cremos que Ele nos abençoa para que:
a)     Casais que convivam em harmonia e fidelidade.
b)     Filhos obedientes e que respeitem seus pais.
c)      Esposas submissas, maridos amorosos e responsáveis.
d)     Um povo que saiba trabalhar, estudar, progredir, casar, criar filhos, cuidar de suas casas com disciplina e ordem.
e)     Um povo de discípulos diligentes, responsáveis, generosos e que saibam servir.
f)     Um povo formado por famílias sadias e felizes, onde haja amor, paz e alegria.
            Fé é compromisso. O evangelho tem sido mostrado como uma água com açúcar