segunda-feira, 20 de maio de 2019

Revestidos por Deus – Amy Boucher Pye

“Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de finos trajes” (Zacarias 3.4)



Quando meus filhos eram crianças, eles brincavam fora em nosso jardim encharcado e rapidamente se sujavam de lama e sujeira. Para o bem deles e do meu assoalho, eu removia suas roupas na porta e os envolvia em toalhas antes de colocá-los no banho. Eles logo saiam da condição de sujeira à limpeza com a ajuda de sabão, água e abraços.
Em uma visão dada a Zacarias, vemos Josué, um sumo sacerdote, coberto de trapos para representar o pecado e a transgressão (v.3). Mas o Senhor o limpa, removendo as suas roupas sujas e cobrindo-o com ricas vestes (v.5). O novo turbante e vestes significam que o Senhor retirou os pecados dele.
Nós também podemos receber a purificação de Deus à medida que nos tornamos livres de nossas transgressões através da obra salvífica de Jesus. Como resultado de Sua morte na cruz, podemos ser lavados e remover a lama e os pecados grudados em nós quando recebemos as vestes dos filhos e filhas de Deus. Já não somos definidos pelo que fizemos de errado (seja mentir, fofocar, roubar, cobiçar ou outro), mas podemos reivindicar os nomes que Deus dá aos que Ele ama: restaurados, renovados, limpos, libertos.
Peça a Deus para remover os trapos sujos que você está vestindo para colocar as vestimentas que Ele reservou para você.

Quem pode limpar-me dos meus pecados? Somente Jesus!

O Consolador – Amy Boucher Pye

“quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir” (João 16.13)

Resultado de imagem para alegria


Ao embarcar no avião para estudar numa cidade muito distante de casa, senti-me nervosa e sozinha. Mas durante o voo, lembrei-me de como Jesus prometeu aos Seus discípulos a presença reconfortante do Espírito Santo.
Os amigos de Jesus devem ter se sentido perplexos quando Ele lhes disse: “…convém-vos que eu vá…” (v.7). Como poderiam aqueles que testemunharam os Seus milagres e aprenderam com o Seu ensino estarem melhor sem Ele? Mas Jesus lhes disse que se Ele partisse, então o Consolador, o Espírito Santo, viria.
Jesus, aproximando-se de Suas últimas horas na Terra, compartilhou com os Seus discípulos (João 14-17, hoje conhecido como o “Discurso de Adoração”) para ajudá-los a entender a Sua morte e ascensão. O ponto central nesta conversa foi a vinda do Espírito Santo, um Consolador (14:16,17), que estaria com eles, ensinando, testemunhando (v.26) e guiando-os (16:13).
Nós, que aceitamos a oferta de Deus de uma nova vida, recebemos a dádiva do Seu Espírito habitando em nós. O Espírito Santo nos convence de nossos pecados e nos ajuda a nos arrependermos. Traz consolo quando sentimos dor, força para suportar dificuldades, sabedoria para entender o ensino de Deus, esperança e fé para crer, amor para compartilhar.
Podemos nos alegrar porque Jesus nos enviou o Consolador.
O Espírito Santo preenche o coração dos seguidores de Jesus.

Regra de Cinco Minutos – Anne Cetas

atendeu à oração do desamparado e não lhe desdenhou as preces” (Salmo 102.17)

Resultado de imagem para 5 minutos

Li sobre uma regra de cinco minutos que certa mãe tinha para os seus filhos. Eles tinham que estar prontos para a escola e se reunir cinco minutos antes de sair a cada dia.
Eles se reuniam em torno da mãe, e ela orava por cada um deles pelo nome, pedindo a bênção do Senhor em seu dia. Em seguida beijava-os e eles saíam correndo. Outras crianças do bairro eram incluídas no círculo de oração se eles passassem por perto. Uma das crianças disse muitos anos mais tarde que com esta experiência, aprendeu como a oração é crucial para o seu dia.
O escritor do Salmo 102 reconhecia a importância da oração. Este salmo é conhecido por ser: “Oração do aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor.” Ele clamou: “Ouve, Senhor, a minha súplica […] no dia em que eu clamar, dá-te pressa em acudir-me” (vv.1,2). O “…Senhor, do alto do seu santuário, desde os céus, baixou vistas à terra” (v.19).
Deus cuida de você e quer ouvi-lo. Se você segue a regra dos cinco minutos diários pedindo as bênçãos de Deus, ou precisa passar mais tempo clamando a Ele em profunda angústia, fale com o Senhor todos os dias. O seu exemplo pode ter um grande impacto em sua família ou em alguém próximo a você.

A oração é o reconhecimento da nossa necessidade de Deus.




quarta-feira, 24 de abril de 2019

Em casa com Jesus – Amy Boucher Pyer

“E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (João 14.3)


Imagem relacionada

“Não há lugar como o lar.” Esta frase reflete um anseio profundamente enraizado dentro de nós por termos um lugar para descansar, ser e pertencer. Jesus falou sobre este desejo de enraizar-se, depois de Ele e Seus amigos terem feito a sua última ceia juntos. Nessa ocasião, Jesus falou sobre a Sua iminente morte e ressurreição. Jesus prometeu que, embora fosse partir, voltaria para eles. E lhes prepararia um lugar — uma morada. Um lar.
Jesus preparou este lugar para eles e para nós, ao cumprir os requisitos da lei de Deus ao morrer na cruz como um homem sem pecado. Ele assegurou aos Seus discípulos que, indo aos céus para criar esta morada, voltaria para eles e não os deixaria sozinhos. Eles não precisavam temer nem se preocupar com suas vidas, nem na Terra, nem no Céu.
Podemos nos encorajar com as palavras de Jesus, pois cremos e confiamos que Ele preparou um lar para nós; que Ele fez a Sua morada em nós (v.23); e que Ele foi à nossa frente para preparar o nosso lar celestial. Seja qual for o tipo de lugar em que vivemos, pertencemos a Jesus, somos confirmados por Seu amor e cercados por Sua paz. Com Ele, não há lugar como o lar.
Jesus nos prepara um lugar para vivermos para sempre.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Amor Multiplicado – Tim Gustafson

“Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1 João 4.21)



Resultado de imagem para amigos

Quando uma mulher da igreja de Karen foi diagnosticada com ELA (esclerose lateral amiotrófica, também conhecida como doença de Lou Gehrig), o prognóstico parecia ruim. Esta doença é cruel e afeta os nervos e músculos,
Como enfermeira, Karen tinha conhecimentos para ajudar e começou a ir à casa da mulher para cuidar dela. Mas logo percebeu que não conseguiria cuidar de sua própria família e atender às necessidades de sua amiga; então, começou a ensinar outras pessoas da igreja para ajudarem. Enquanto a doença seguia seu curso ao longo dos 7 anos seguintes, Karen treinou trinta e um voluntários adicionais que cercaram aquela família com amor, oração e ajuda.
O apóstolo João escreveu: “…aquele que ama a Deus ame também a seu irmão“ (1 JOÃO 4:21). Karen nos dá um exemplo brilhante desse tipo de amor. Ela teve as habilidades, a compaixão e a visão para reunir a família da igreja em torno de uma amiga sofredora. O seu amor por uma pessoa necessitada foi multiplicado e exercido por muitos.
Amarás o teu próximo como a ti mesmo.


Nossa Fonte de Provisão – Bill Crowder

“Perto está o SENHOR de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade” (Salmo 145.18)


Resultado de imagem para oração

Em agosto de 2010, o mundo estava atento a uma mina perto de Copiapó, Chile, com 33 mineiros encolhidos no escuro, presos 700 metros abaixo da superfície. Eles não tinham ideia se a ajuda chegaria em algum momento. Após 17 dias, ouviram o som de perfuração. Os socorristas fizeram um pequeno buraco no teto do poço da mina; depois, mais três, criando uma via de entrega de água, alimentos e remédios. Os mineiros dependiam desses dutos até a superfície, onde as equipes de resgate tinham as provisões que eles necessitariam para sobreviver. No 69.º dia, o último mineiro foi tirado de lá em segurança.
Nenhum de nós sobrevive neste mundo sem provisões externas. Deus, o Criador do Universo, é o único que nos fornece tudo o que precisamos. Como os dutos para aqueles mineiros, a oração nos conecta com o Deus de todo o suprimento.
Jesus nos encorajou a orar: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mateus 6:11). Em Sua época, o pão era o alimento básico da vida e satisfazia as necessidades diárias das pessoas. Jesus estava nos ensinando a orar não só por nossas necessidades físicas, mas também por tudo que precisamos — conforto, cura, coragem, sabedoria.
Por meio da oração temos acesso ao Senhor a qualquer momento, e Ele sabe o que precisamos antes mesmo de lhe pedirmos (v.8). Contra o que você está lutando hoje? “Perto está o Senhor de todos os que o invocam…” (SALMO 145:18).
A oração é a voz da fé, por confiar que Deus nos conhece e se importa.

Lembre-se da Cruz – Jennifer Benson Schuldt


“O centurião que estava em frente dele, vendo que assim expirara, disse: 
Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus” (Marcos 15.39)

Resultado de imagem para cruz

Na igreja que frequento, há uma enorme cruz à frente do santuário. Ela representa a cruz original onde Jesus morreu — o lugar onde o nosso pecado se depara com a Sua santidade. Ali, Deus permitiu que Seu Filho perfeito morresse por causa de todas as coisas erradas que temos feito, dito ou pensado. Na cruz, Jesus completou o sacrifício necessário para nos salvar da morte que merecemos (Romanos 6:23).
A visão de uma cruz me faz considerar o que Jesus sofreu por nós. Antes de ser crucificado, Ele foi açoitado e nele cuspiram. Os soldados bateram na cabeça dele com madeira e ficaram de joelhos fingindo adorá-lo. Tentaram fazê-lo carregar Sua própria cruz até o lugar onde morreria, mas Jesus estava fisicamente muito fraco após o brutal flagelo. No Gólgota, martelaram os pregos em Sua carne para mantê-lo na cruz em posição vertical. Essas feridas suportaram o peso do Seu corpo, enquanto Ele estava suspenso ali. Seis horas depois, Jesus expirou (Marcos 15:37). Um centurião que testemunhou a morte de Jesus declarou: “…Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus” (v.39).
A próxima vez que você vir o símbolo da cruz, repense sobre o significado que ela tem para você. O Filho de Deus sofreu e morreu sobre ela, e, em seguida, ressuscitou para que possamos ter a vida eterna.

A cruz de Cristo revela como é terrível o nosso pecado e
 como é grande o amor de Deus.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Firmando-se em Jesus – James Banks

“Ora, ali estava conchegado a Jesus um dos seus discípulos, aquele a quem ele amava” (João 13.23)

Imagem relacionada

Às vezes, ao colocar a cabeça no travesseiro à noite, oro e imagino que estou me apoiando em Jesus. Sempre que faço isso, lembro-me do que a Palavra de Deus nos diz sobre o apóstolo João. O próprio João descreve como ele estava sentado ao lado de Jesus na Última Ceia: “…estava conchegado a Jesus um dos seus discípulos, aquele a quem ele amava” (v.23).
João usou o termo “a quem ele amava” como uma maneira de referir-se a si mesmo, sem mencionar seu próprio nome. Ele também está representando o cenário de um típico banquete em Israel do primeiro século, quando se usava uma mesa mais baixa do que as de hoje, à altura do joelho. Sentar-se reclinado, sem cadeiras numa esteira ou almofadas era a posição natural ao redor da mesa. João estava sentado tão perto do Senhor que, ao virar-se para lhe fazer uma pergunta, abaixou a cabeça “reclinando-se sobre o peito de Jesus” (v.25).
A proximidade de João em relação a Jesus, naquele momento, traz uma ilustração útil para o nosso relacionamento com o Senhor hoje. Podemos não ser capazes de tocar Jesus fisicamente, mas podemos confiar-lhe as mais pesadas circunstâncias de nossa vida. Ele disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28). Como somos abençoados por ter um Salvador em cuja fidelidade podemos confiar em todas as circunstâncias de nossa vida! Você está “achegando- se” a Jesus hoje?
Somente Jesus nos concede o descanso que precisamos.

Vendo o Amanhã – Bill Crowder

“Visto que andamos por fé e não pelo que vemos” (2 Coríntios 5.7)


Resultado de imagem para espaço

Gosto de olhar para um céu azul sem nuvens. O céu é uma bela parte da obra-prima do nosso grande Criador, que Ele nos deu para desfrutarmos. Imagine o quanto os pilotos devem amar esta vista. Eles usam vários termos aeronáuticos para descrever um céu perfeito para voar, mas o meu favorito é: “Você pode ver o amanhã!”
“Ver o amanhã” está além do nosso alcance. Às vezes, lutamos até para ver ou entender o que a vida está colocando à nossa frente hoje. A Bíblia nos diz: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tiago 4:14).
Mas a nossa visibilidade limitada não é motivo para desespero. Exatamente o oposto. Confiamos no Deus que vê todos os nossos amanhãs perfeitamente e que sabe o que precisamos para enfrentar os desafios futuros. O apóstolo Paulo sabia disto. É por isso que Paulo nos encoraja com palavras de esperança: “…visto que andamos por fé e não pelo que vemos” (2 Coríntios 5:7).
Quando confiamos os nossos dias e amanhãs desconhecidos a Deus, não precisamos nos preocupar com qualquer coisa que a vida arremesse em nossa direção. Caminharemos com Ele e o Senhor sabe o que está à frente; Ele é suficientemente forte e sábio para lidar com isso.
Deus vê desde o início até o fim.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Graça Perfeita – Phillip Yancey

Então, lhe disse Jesus: Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais(João 8.11)



O ensinamento de Jesus sobre os ideais absolutos e a graça absoluta parece contraditório.

Jesus nunca baixou o ideal perfeito de Deus. No sermão do Monte Ele disse: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mateus 5:48). Ao perito na lei que perguntou sobre o maior mandamento, disse: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento” (22:37). Ninguém jamais cumpriu completamente esses mandamentos.
No entanto, o mesmo Jesus ofereceu ternamente a graça absoluta. Ele perdoou uma adúltera, um ladrão na cruz, um discípulo que negou que o conhecia, e um homem chamado Saulo, que tinha deixado sua marca na perseguição aos cristãos. A graça é absoluta e abrangente, estendendo-se até mesmo aos que pregaram Jesus na cruz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” estavam entre as últimas palavras que Ele falou sobre a Terra (Lucas 23:34).
Durante anos eu me senti tão indigno ao considerar os ideais absolutos de Jesus que perdi toda a noção de Sua graça. Quando entendi esta dupla mensagem, no entanto, voltei atrás e descobri que a mensagem da graça perpassa a vida e os ensinamentos de Jesus.
A graça é para o desesperado, necessitado, despedaçado, aos que não podem fazê-lo por conta própria. A graça é para todos nós.

Jesus cumpriu os requisitos perfeitos da lei para que possamos desfrutar da paz perfeita em Sua graça.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Todo o Coração – David McCasland

“Porém o meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, 
eu o farei entrar a terra que espiou, e a sua descendência a possuirá” (Num. 14.24)


Imagem relacionada

Calebe era uma pessoa “dedicada”. Ele e Josué fizeram parte da equipe de reconhecimento de 12 homens que foi espiar a Terra Prometida e trouxeram o relatório a Moisés e ao povo. Calebe disse: “…Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela” (13:30). Mas dez espias duvidaram de que seriam bem-sucedidos. Apesar das promessas de Deus, eles viram apenas os obstáculos (v.31-33).
Esses dez espias desanimaram as pessoas e murmuraram contra Deus, o que lhes causou 40 anos de peregrinação no deserto. Mas Calebe nunca desistiu. O Senhor disse: “Porém o meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o farei entrar a terra que espiou, e a sua descendência a possuirá” (14:24). Quarenta e cinco anos mais tarde Deus honrou Sua promessa quando Calebe, com 85 anos, recebeu a cidade de Hebron “…visto que perseverara em seguir o Senhor, Deus de Israel” (Josué 14:14).
Séculos mais tarde, um perito na lei perguntou a Jesus: “…qual é o grande mandamento na Lei?” Jesus respondeu: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento” (Mateus 22:35-38).
Calebe ainda nos inspira com a sua confiança em Deus, o qual merece o nosso sincero amor, confiança e compromisso.
O compromisso com Cristo é um chamado que se renova diariamente.

O Maior dos Convites – David C. McCasland

“Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; 
sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.” (Isaías 55.1)



Recentemente, recebi vários convites via e-mail. Alguns convidando-me a participar de seminários “grátis” sobre a aposentadoria, imóveis e seguros de vida que foram imediatamente descartados. Mas, o convite para uma reunião em homenagem a um amigo de longa data me fez responder imediatamente: “Sim! Aceito. Convite + Desejo = Aceitação”.

Isaías 55:1, traz um dos maiores convites da Bíblia. O Senhor disse ao Seu povo que estava em circunstâncias difíceis, “Vinde, vós todos os que têm sede, vinde às águas; e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei! Vinde, comprai vinho e leite sem dinheiro e sem custo.” Esta é a extraordinária oferta de Deus para a nutrição interior, profunda satisfação espiritual, e vida eterna (vv.2,3).
O convite de Jesus é repetido no último capítulo da Bíblia: “O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida” (Apocalipse 22:17).
Muitas vezes, pensamos em vida eterna como um início depois de morrermos. Na verdade, ela começa quando recebemos Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor.
O convite de Deus para termos a vida eterna nele é o maior convite de todos! Convite + Desejo = Aceitação.
Quando aceitamos o convite de Jesus para segui-lo,
 toda a nossa vida muda de direção.

sábado, 30 de março de 2019

Amar com Perfeição – Fang Chia

“...tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará” (1 Coríntios 13.7-8)


Imagem relacionada

Sua voz tremeu ao compartilhar os problemas que enfrentava com a sua filha. Preocupada com os amigos questionáveis de sua filha adolescente, esta mãe confiscou-lhe o celular e a acompanhou por toda a parte. O relacionamento delas parecia apenas ir de mal a pior.
Quando falei com a filha, descobri que ela ama profundamente a mãe, mas sente-se sufocada por esse amor. Ela quer libertar-se.
Como seres imperfeitos, todos nós sofremos em nossos relacionamentos. Quer sejamos pais ou filhos, solteiros ou casados, temos dificuldades em expressar o amor da maneira certa, de dizer e fazer a coisa certa no momento certo. Crescemos no conhecimento e prática do amor durante toda a nossa vida.
Em 1 Coríntios 13, o apóstolo Paulo descreve o amor perfeito. Seu modelo de amor é maravilhoso, mas colocar esse amor em prática pode ser absolutamente assustador. Felizmente, temos Jesus como nosso exemplo. À medida que Ele interagiu com pessoas com necessidades e problemas diferentes, Jesus nos mostrou o amor perfeito na prática. Ao caminharmos com Ele, mantendo-nos em Seu amor e alimentando a nossa mente com a Sua Palavra, vamos refletir cada vez a Sua semelhança. Ainda cometeremos erros, mas Deus é capaz de redimi-los e permitir que concorram para o nosso bem, porque o amor de Deus é sempre protetor e nunca falha (vv.7,8).
Para demonstrar o Seu amor, Jesus morreu por nós; para demonstrar o nosso amor, vivemos para Ele.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Braços Abertos – Shelly Beach

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos” (Salmo 139.23)



O dia em que meu marido e eu começamos a jornada de cuidados com os nossos pais idosos, nós nos abraçamos e sentimos como se estivéssemos caindo do alto do penhasco. Inicialmente, não sabíamos que ao cuidar deles a tarefa mais difícil que teríamos de enfrentar seria permitir que os nossos corações fossem vasculhados e moldados e que permitiríamos que Deus usasse esse momento especial para, de tantas maneiras, nos tornar semelhantes a Ele.
Quando senti que mergulhava em queda livre rumo ao mais profundo vale, Deus me mostrou minhas prioridades, reservas, medos, orgulho e egoísmo. Ele usou minhas partes despedaçadas para mostrar-me o Seu amor e perdão.
Meu pastor disse: “O melhor dia é quando você vê a si mesmo por quem você é, desesperado e sem Cristo. Daí você consegue se ver como Ele o vê — completo nele”. “Foi esta benção que recebi ao ser cuidadora de meus pais. Ao ver como Deus havia me criado para ser, voltei-me a Ele e atirei-me em Seus braços e clamei como o salmista: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração…” (v.23).
Esta é a minha oração por vocês, que à medida que você se vê em meio às circunstâncias, você correrá aos braços abertos, amorosos e perdoadores de Deus.
Quando surge a preocupação, a força se esgota. 
Mas retorna quando nos voltamos a Deus.

quarta-feira, 27 de março de 2019

Seu Maravilhoso Olhar – Amy Peterson

“Buscai o SENHOR e o seu poder, buscai perpetuamente a sua presença” (1 Crônicas 16.11)




Resultado de imagem para falando com filho silhueta


Meu filho de 4 anos, está cheio de perguntas, e conversa muito. Gosto muito de conversar com ele, mas ele desenvolveu o hábito impróprio de falar comigo, mesmo quando ele está de costas. Muitas vezes, lhe digo: “Eu não posso te ouvir, por favor olhe para mim quando estiver falando.”
Às vezes, penso que Deus quer dizer a mesma coisa para nós, não porque Ele não pode nos ouvir, mas talvez porque falhamos com Ele, sem realmente “olhar” para o Senhor. Oramos, mas permanecemos presos às nossas próprias perguntas e concentrados em nós mesmos, esquecendo da pessoa a quem estamos orando. Tal como o meu filho, fazemos perguntas sem prestar atenção à pessoa com quem falamos.
Muitas das nossas preocupações serão resolvidas se nos lembrarmos de quem Deus é o que Ele tem feito. Pelo simples fato de nos voltarmos a Ele, encontramos conforto naquilo que já conhecemos de Seu caráter: que Ele é amoroso, perdoador, soberano, e cheio de misericórdia.
O salmista acreditava que devemos buscar a face de Deus continuamente (Salmo 105:4). Quando Davi nomeou os líderes de adoração e oração, ele incentivou o povo a louvar o caráter de Deus e contar histórias de Sua fidelidade no passado (1 Crônicas 16:8-27).
Quando voltamos os nossos olhos para a bela face de Deus, podemos encontrar a força e o conforto que nos sustentam, mesmo em meio a perguntas sem resposta.
Buscar a face de Deus pode fortalecer a nossa fé.



segunda-feira, 24 de setembro de 2018

PALAVRAS PARA O CANSADO – David McCasland

“O SENHOR Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos” (Isaías 50.4).




Alguns dias após seu pai morrer, C. S. Lewis, que estava com 30 anos, recebeu uma carta da mulher que havia cuidado da sua mãe enferma, até ela vir a falecer, duas décadas antes. A mulher oferecia seus sentimentos pela perda do pai dele, perguntando-lhe se ele se lembrava dela. “Minha querida enfermeira Davison,” ele respondeu. “Se me lembro de você? Mas é claro que sim.”Lewis lembrou-se do quanto a presença da enfermeira em sua casa fora significativa para ele assim como para seu irmão e seu pai durante uma época difícil. Ele lhe agradeceu por suas palavras de condolências e disse: “É realmente consolador ser levado de volta àqueles velhos dias. A época em que você esteve com minha mãe pareceu ser, para uma criança, um período muito longo e você se tornou parte do lar.”Quando lutamos com circunstâncias da vida, uma palavra encorajadora de outros pode elevar os nossos olhos e espírito ao Senhor. O profeta Isaías, do Antigo Testamento, escreveu: “O Senhor Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado…” (50:4). E quando olhamos para o Senhor, Ele oferece palavras de esperança e luz em meio à escuridão.As palavras amáveis podem reerguer um coração abatido.



AJUDANDO UNS AOS OUTROS – Philip Yancey

“É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus” (II Corintios 1.4)



“O Corpo de Cristo” é uma expressão misteriosa usada mais de 30 vezes no Novo Testamento. O apóstolo Paulo usou esta expressão especialmente como representação da igreja. Depois que Jesus ascendeu ao céu, Ele entregou Sua missão a homens e mulheres falhos e desajeitados. Ele assumiu o papel de cabeça da Igreja, deixando as tarefas dos braços, pernas, ouvidos, olhos e voz para os discípulos errantes — e para mim e você.

A decisão de Jesus de agir como a cabeça invisível de um grande corpo com muitas partes significa que Ele geralmente conta conosco para nos ajudarmos uns aos outros durante tempos de sofrimento. O apóstolo Paulo deve ter tido algo parecido em mente quando escreveu estas palavras: “É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus. Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo” (2 Coríntios 1:4,5). E durante todo o seu ministério Paulo colocou esse princípio em prática, fazendo coletas para vítimas da fome, despachando assistentes para áreas com dificuldades, reconhecendo os dons dos cristãos como dons do próprio Deus.
A expressão “o Corpo de Cristo” simboliza bem aquilo que somos chamados para fazer: representar fisicamente como Cristo é, especialmente àqueles em necessidade.
A presença de Deus nos traz consolo; nossa presença leva consolo a outros.

O QUE MAIS IMPORTA – Bill Crowder

“Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele” (I João 4.9).




Conforme o amado discípulo de Jesus, João, envelhecia, seu ensino se restringiu, focando-se inteiramente no amor de Deus em suas três cartas. No livro Knowing the Truth of God’s Love (Conhecendo a verdade sobre o amor de Deus, inédito), Peter Kreeft cita uma antiga lenda que diz que um dos jovens discípulos de João, certa vez, foi até ele reclamando: “Por que você não fala sobre mais nada?” João respondeu: “Porque não há mais nada.”
O amor de Deus está certamente no centro da missão e mensagem de Jesus. Em seu relato anterior no evangelho, João registrou as palavras: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
O apóstolo Paulo nos diz que o amor de Deus está no centro do modo como vivemos e nos lembra que “…nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8:38,39).
O amor de Deus é tão forte, disponível e firme que podemos confiantemente iniciar cada dia sabendo que as boas coisas são dons de Sua mão e que os desafios podem ser enfrentados na força dele. Por toda a vida, o Seu amor é o que mais importa.
O amor de Deus mantém-se firme, quando o restante está arruinado.

VERDADEIRAMENTE LIVRE – Bill Crowder

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”
(João 8.36).




Olaudah Equiano (1745–96) tinha apenas 11 anos ao ser sequestrado e vendido como escravo. Ele foi levado da África Ocidental às Índias Ocidentais, de lá para a colônia de Virgina e, depois, Inglaterra. Aos 20 anos, comprou sua própria liberdade, ainda carregando as cicatrizes emocionais e físicas do tratamento desumano que havia sofrido.
Incapaz de desfrutar de sua liberdade enquanto outros ainda eram escravos, Equiano se tornou ativo no movimento para abolir a escravidão na Inglaterra. Ele escreveu sua autobiografia (algo inédito para um ex-escravo naquela época), na qual relatou o horrível tratamento dado aos escravos.
Quando Jesus veio, travou uma batalha por todos nós, escravos e incapazes de lutar por nós mesmos. Nossa escravidão não é exterior. Somos acorrentados por nossa própria fragilidade e pecado. Jesus disse: “…todo o que comete pecado é escravo do pecado. O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8:34-36).
Onde quer que tal liberdade pareça inaudita, Suas palavras precisam ser declaradas. Podemos ser libertos de nossa culpa, vergonha e desesperança. Confiando em Jesus, podemos ser verdadeiramente livres!
O preço de nossa libertação do pecado foi pago com o sangue de Jesus.

VIDA HONROSA – Acharles

“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (I Pedro 2.9).





Num famoso discurso, um respeitado líder e estadista chamou a atenção de sua nação ao declarar que a maioria dos Membros do Parlamento (MPs) de seu país era bastante desonrosa. Citando corrupção, atitudes pomposas, linguajar chulo e outros vícios, ele os repreendeu e os exortou a se corrigirem. Como esperado, eles não aceitaram bem os comentários e o criticaram.
Nós, que seguimos Cristo, podemos não ser servidores públicos em cargos de liderança, mas somos “…raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo […] de Deus…” (1 Pedro 2:9). Como tal, o nosso Senhor nos chama a estilos de vida que o honrem.
Pedro deu conselhos práticos sobre isso. Ele nos exortou a nos abstermos “…das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma” (v.11). Embora não tenha usado a palavra honrosa, ele nos chamou para um comportamento digno de Cristo.
Paulo expressou-se assim: “…tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Filipenses 4:8). De fato, essas são as características de comportamento que honram o nosso Senhor.
Honramos o nome de Deus quando o chamamos de nosso Pai e vivemos como Seus filhos.