“...Na qual resplandeceis como luzeiros no mundo.” 1 Filipenses 2.15 b
Embora estivesse preso, em Roma, Paulo estava atuante (“de maneira que as minhas cadeias em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais”, Fp 1.13), e alegre pela fé e o companheirismo dos irmãos da igreja de Filipos (“Dou graças ao meu Deus por tudo que recordo de vós,... pela vossa cooperação no evangelho, desde o primeiro dia até agora”, Fp 1.3 e 5).
No trecho do capítulo 2, do verso 12 a 18, o apóstolo exorta aos irmãos que desenvolvam a salvação, em unidade, humildade e santificação. Eles deveriam permitir que Deus continuasse trabalhando no meio deles, pois a santificação é a ajuda divina sobre o povo que Ele mesmo elegeu. Deus dá o desejo e leva a aspiração humana à realização.
Após advertir quanto a murmuração e contenda, que não são convenientes para promover o espírito de Cristo dentro da Igreja, ele relaciona isto com o caráter excelente, “irrepreensíveis”,
E comportamento exemplar, “sinceros”. Como verdadeiros filhos de Deus, os filipenses e nós, somos vocacionados a viver e testemunhar (pregação e vida), “no meio”.
A vida da igreja no mundo é comparada à influência da luz num lugar escuro. Como estrelas que brilham no céu escuro.
Você tem buscado a Deus e deixado que Ele trabalhe em sua vida? Somos pecadores, e não existe outro modo de se viver como luzeiro no mundo, senão em comunhão com o Senhor!
Rev. Jonas M. Cunha