segunda-feira, 19 de junho de 2017

SIRVA A DEUS COM A SUA SEDE! JOHN PIPER

É por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe sermos agradáveis”. (2 Co 5.9)



   E se você descobrisse (como os fariseus) que dedicou toda a sua vida a tentar agradar a Deus, mas que ao mesmo tempo havia feito coisas que, à vista de Deus, eram abominações (Lucas 16.14-15)?
   Alguém pode dizer: “Não acho que isso seja possível; Deus não rejeitaria uma pessoa que tem tentado agradá-lo”. Mas você vê o que esse interlocutor fez? Ele baseou sua convicção sobre o que agradaria a Deus em sua ideia de como Deus é. É precisamente por isso que devemos começar com o caráter de Deus.
   Deus é um manancial na montanha, não uma banheira. Um manancial reabastece a si mesmo. Ele constantemente transborda e abastece a outros. Mas uma banheira precisa ser enchida com uma bomba ou um balde.
   Se você deseja glorificar o valor de uma banheira, você se esforça para mantê-la cheia e útil. Mas se quiser glorificar o valor de um manancial, você abaixa as suas mãos, ajoelha-se e bebe para a satisfação do seu coração, até que tenha o refrigério e a força para descer ao vale e dizer às pessoas o que você encontrou.
   Como um pecador desesperado, minha esperança paira sobre essa verdade bíblica: Deus é o tipo de    Deus que ficará satisfeito com a única coisa que tenho a oferecer: a minha sede. É por isso que a soberana liberdade e a autossuficiência de Deus são tão preciosas para mim: elas são o fundamento da minha esperança de que Deus não se deleita com a engenhosidade do método para encher a banheira, mas com o inclinar-se de pecadores quebrantados para beberem na fonte da graça.

DÍZIMO – UMA PRÁTICA BÍBLICA A SER OBSERVADA

Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa;”. (Ml. 3.6)




Há uma enxurrada de comentários tendenciosos e distorcidos circulando as redes sociais, em nossos dias, atacando a doutrina dos dízimos. Acusam os pastores que ensinam essa doutrina de infiéis e aproveitadores. Acusam as igrejas que recebem os dízimos de explorar o povo. Outros, jeitosamente, tentam descaracterizar o dízimo, afirmando que essa prática não tem amparo no Novo Testamento. Tentam limitar o dízimo apenas ao Velho Testamento, afirmando que ele é da lei e não vigente no tempo da graça.
Não subscrevemos os muitos desvios de igrejas que, laboram em erro, ao criarem mecanismos místicos, sincréticos e inescrupulosos para arrecadar dinheiro, vendendo água fluidificada, rosa ungida, toalha suada e até tijolo espiritual. Essas práticas são pagãs e nada tem a ver com ensino bíblico da mordomia dos bens. O fato, porém, de existir desvio de uns, não significa que devemos afrouxar as mãos, no sentido de ensinar tudo quanto a Bíblia fala sobre dízimos e ofertas. Destaco, aqui, alguns pontos para nossa reflexão.
Em primeiro lugar, a prática do dízimo antecede à lei. Aqueles que se recusam ser dizimistas pelo fato de o dízimo ser apenas da lei estão rotundamente equivocados. O dízimo é um princípio espiritual presente entre o povo de Deus desde os tempos mais remotos. Abraão pagou o dízimo a Malquizedeque (Gn 14.20) e Jacó prometeu pagar o dízimo ao Senhor (Gn 28.22), muito antes da lei ser instituída.
Em segundo lugar, a prática do dízimo foi sancionada na lei. O princípio que governava o povo de Deus antes da lei, foi ratificado na lei. Agora, há um preceito claro e uma ordem específica para se trazer todos os dízimos ao Senhor (Lv 27.32). Não entregar o dízimo é transgredir a lei, e a transgressão da lei constitui-se em pecado (1Jo 3.4).
Em terceiro lugar, a prática do dízimo está presente em toda Bíblia. A fidelidade na mordomia dos bens, a entrega fiel dos dízimos e das ofertas, é um ensino claro em toda a Bíblia. Está presente no Pentateuco, os livros da lei; está presente nos livros históricos (Ne 13.11,12), poéticos (Pv 3.9,10) e proféticos (Ml 3.8-10). Também, está explicitamente ratificado nos evangelhos (Mt 23.23) e nas epístolas (Hb 7.8). Quanto ao dízimo não podemos subestimá-lo, sua inobservância é uma afronta a Deus. Não podemos subtraí-lo, pois a Escritura é clara em dizer que devemos trazer “todos os dízimos”. Não podemos administrá-lo, pois a ordem: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro”.
Em quarto lugar, a prática do dízimo é sancionada por Jesus no Novo Testamento. Os fariseus superestimavam o dízimo, fazendo de sua prática, uma espécie de amuleto. Eram rigorosos em sua observância, mas negligenciam os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Jesus, deixa claro que devemos observar atentamente a prática dessas virtudes cardeais da fé cristã, sem omitir a entrega dos dízimos (Mt 23.23).

Em quinto lugar, a prática do dízimo é um preceito divino que não pode ser alterado ao longo dos séculos. Importa-nos obedecer a Deus do que aos homens. Permaneçamos fiéis!

segunda-feira, 5 de junho de 2017

CONSELHOS PARA UMA LEITURA BÍBLICA ADEQUADA

Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra e, luz para os meus caminhos”. (Salmo 119.105)


A Bíblia Sagrada é um livro maravilhoso. É o livro mais vendido no mundo e, para nós cristãos, é a regra de fé e prática. Aqueles que já tiveram a oportunidade de degustar um pouco dos ensinos bíblicos nunca mais serão as mesmas pessoas, pois a Bíblia é viva e o poder da Palavra de Deus é transformador. O famoso evangelista Billy Graham disse algo interessante sobre a Bíblia, ele disse que “a Bíblia é mais atual do que o jornal que irá circular amanhã”. E ele tem razão. Mesmo depois de centenas de anos os escritos são atuais. Porém, mesmo com todas estas características positivas, não podemos negar que a Bíblia não é um livro tão fácil de ser lido e que a sua leitura deve ser cuidadosa para que não seja distorcida. Pensando nisso, listei os cinco principais erros que muitas pessoas cometem ao ler a Bíblia. Evitar esses erros vai ajudar qualquer leitor apaixonado pela Palavra de Deus a extrair dela o seu real significado, que é o desejo de Deus para o leitor de Sua Palavra.
Ler a Bíblia abrindo-a aleatoriamente. Não é difícil encontrar pessoas que praticam esse tipo de leitura. Entendem que dessa forma Deus irá falar misteriosamente. Essa é uma das piores formas de ler a Bíblia, pois não se têm um estudo sistemático que busque entender os contextos, as sequências, os fatos e outras informações importantes para compreensão de um texto corretamente em seu sentido. Geralmente quem lê a Bíblia dessa forma não sabe nada de Bíblia.
Ler a Bíblia sem ler os contextos. Todo texto tem um contexto, que é o que vem antes e o que vem depois daquele texto. Muitos leem a Bíblia por pedaços. Ou seja, hoje leem um capítulo de Salmos, amanhã leem um capítulo em Gênesis, depois leem Apocalipse, etc. Esse tipo de leitura prejudica em muito o entendimento correto do que Deus quis comunicar na Bíblia. É muito importante que as leituras sejam feitas englobando todo o contexto. Textos lidos fora de seus contextos podem tomar sentidos diferentes e totalmente contrários ao que realmente significam.
Ler a Bíblia sem um dicionário por perto. Muitos leem a Bíblia e não entendem bem o sentido de algumas passagens, pois não checam um dicionário quando se deparam com uma palavra desconhecida. Dessa forma, perdem o ensino daquele texto e acabam também não compreendendo versos próximos que dependem daquele. Ter um dicionário é muito importante para quem quer ler e entender a Bíblia. Não pesquisar os significados de palavras desconhecidas torna a leitura pobre e fraca.
Ler a Bíblia com atenção. A leitura e o estudo são atos que exigem atenção. Eu gosto de comparar um bom leitor da Bíblia a um cirurgião. Será que um cirurgião operando um paciente faz bem em colocar uma tevê na sala da cirurgia e, enquanto opera um coração, assiste também seu programa favorito? Não dá, não é verdade?! Assim como uma cirurgia requer atenção exclusiva do cirurgião, o leitor da Bíblia também deve dar atenção exclusiva a esse encontro com o texto sagrado.
Ler a Bíblia sem regularidade. Quem deseja “dominar” o texto bíblico também precisa aprender a ter regularidade. Isso quer dizer que é importante que haja o contato com a Palavra de Deus por mais tempo e não somente alguns poucos minutos por semana.

OUVE, IGREJA DE DEUS! “SHEMÁ”

Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força”.



Vejamos alguns princípios concretos que nos ordena o Senhor, conforme Deuteronômio 6:4-9.
1º princípio: A Palavra do Senhor deve estar sempre no coração (v.6). A Palavra de Deus deve ser centralizada na nossa vida, como o essencial, o primordial, a partir desse princípio lutaremos para torná-la realidade em nossa família.
2º princípio: Também falarás dela assentado na tua casa (v.7). Essa palavra deve ser ensinada, em casa, pode ser através do culto doméstico, pode ser, também, de modelos claros de que há o verdadeiro temor do Senhor na casa.
3º princípio: Também falarás dela andando pelo caminho (v.7) – Um claro exemplo do que é Evangelização, que é, na verdade, um estilo de vida, onde o verdadeiro temor do Senhor está sempre presente, o tempo todo devemos propagar a nossa fé, os nossos valores fundamentais, em tudo o que fizermos.
4º princípio: Também falarás dela ao deitar-te e ao levantar-te (v.7) – Maneira prática, viver intensamente a Palavra, compreendendo que pais são os principais modelos para os filhos. Destaca-se a importância da santificação diária dos pais, para nortear a vida dos filhos pelo exemplo de vida.
5º princípio: Também as atarás por sinal nas tuas mãos – sinal de um principio que norteia a prática diária, há um fundamento que devemos seguir que deve ser colocado em nossas mãos paa jamais esquecermos.
6-º princípio: ...e te serão por testeiras entre os teus olhos. De acordo ainda com o versículo 8. Testeiras não é a testa e sim o orifício que fica entre os olhos. O cristão deve ser um visionário do Reino de Deus! Então, se a Palavra ocupar em primeiro plano a sua visão, ela filtrará qualquer outra coisa que você vier olhar, seja imoral ou não. Tudo será filtrado pela Palavra de Deus. É uma forma tremenda de Deus ensinar aos seus filhos a pureza dos olhos. 
E por ultimo, vem o 7º princípio: Também as escreverás nos umbrais da tua casa e nas tuas portas. Ser um verdadeiro servo do Senhor Jesus! da nossa casa tem um sentido extraordinário. Eu sempre pergunto aos membros da minha igreja "quem são as pessoas" que verdadeiramente sabem se eles são crentes sinceros ou não. A resposta é unânime: “OS VIZINHOS”. São os nossos visinhos que conhecem o nosso vocabulário, que ouvem os estilos de músicas que se toca em nossos lares ou que tonalidade de voz nos dirigimos uns aos outros no relacionamento familiar. São eles que irão dar glória ao Senhor por nós ou não.

A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA E AS REDES SOCIAIS!


contaremos à vindoura geração os louvores do SENHOR, e o seu poder, e as maravilhas que fez.” (Salmo 78.4)





A família é o Projeto de Deus para desenvolvimento do homem em sociedade. Primeira instituição criada por Deus, com o propósito, do cumprimento do palno divino para o homem.  A Bíblia declara em Gênesis que na criação, Deus achou muito bom tudo o que havia criado (Gn 1.31), apenas uma coisa não recebeu a aprovação do Divino Criador: a solidão do primeiro homem (Gn 2.18). A família  formada por homem (varão), mulher (varoa) e filhos, tem a capacidade de suprir as necessidades físicas e espirituais do indivíduo. É através dela que a criança começara a se enxergar como um ser social, tendo o seu caráter formado através da observação do comportamento e do ensinamento dado por seus pais.
Ensinar exige paciência e dedicação. Mas como ensinar se muitos pais gastam horas de seu tempo livre nas redes sociais? E o que é pior, para conseguirem tempo livre, pois a criança exige a atenção dos pais, apresentam o mundo virtual para ela, transformando assim a internet numa “babá eletrônica”. Atualmente as crianças são apresentadas cada vez mais cedo ao mundo virtual. Pais e filhos não podem se distanciar no convívio, pois conviver vai muito além de apenas morar na mesma casa. Conviver é viver junto, trocar experiências, dialogar, ensinar, compartilhar sentimentos. Mas como fazer isto se todos estão conectados individualmente em seu mundo virtual? Juntos na mesma casa, mas separados pela internet.
Os pais têm a obrigação perante Deus de ensinar “aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que fez.” (Sl 78.4). O ensinamento cristão e bíblico deve ser dado em casa, a igreja e as classes infantis de Escola Bíblica Dominical apenas complementam o ensino oferecido em casa. Não podem delegar para as professoras do departamento infantil uma função que é sua. Devem instruir “o menino no caminho em que deve andar.” (Pv 22.6)
As redes sociais não podem ser o refúgio para o estresse do dia a dia, pois este é o papel da família. É nela que devemos buscar a tranquilidade para enfrentar um mundo cada vez mais agitado. É nela que nos alegramos e choramos, enfim, amadurecemos como indivíduos. Reuniões em família não devem jamais ser trocadas pelo bate papo virtual. Os relacionamentos virtuais não podem prejudicar a união do casal, pois esta é maior união que um ser humano pode ter com outro. A Bíblia nos diz que marido e esposa são uma só carne (Gn 2.24), ou seja, duas vidas se tornam uma. No casamento não existe “meus problemas” e “seus problemas”, mas “nossos problemas”, as alegrias e tristezas devem ser compartilhadas.
Devemos compartilhar nossas intimidades com quem escolhemos passar o restante da vida ao nosso lado, e não com pessoas que nem sabemos se a foto apresentada como sendo sua condiz com a realidade. Existem pessoas que fazem tudo para conseguir o maior número de “curtidas” e se esquecem de que há momentos que pertencem somente a família.É obvio que como seres sociais que somos nosso convívio não fica restrito somente a família, mas ela deve ser o núcleo de nossa vida social. 

A MISSÃO DE SER MÃE

“Todavia, será preservada através de sua missão de mãe, se ela permanecer em fé, 
e amor, e santificação, com bom senso.” (I Tm 2.15)



Talvez um dos papéis mais preponderantes da mulher destacado na bíblia, seja o de mãe, embora todos os papéis sejam igualmente reconhecidos. Esse papel de mãe era tão importante nos tempos bíblicos que a esterilidade feminina chegava a ser considerada uma maldição divina, porquanto furtava a mulher de uma de suas funções mais importante na vida. Há casos destacados com especialidade como o de Sara( Gn 17:15), Raquel (Gn30), e Ana (I Sm 1:2). R. C.
Muitas noites acordadas, cansaços físicos, renúncias, ingratidões, uma tarefa difícil, árdua.
Porém, é extremamente gratificante para a mãe ver o filho que ela amamentou crescido, criado, formado, bem encaminhado na vida.
É honroso para a mãe ver em seus filhos suas próprias virtudes. É alentador para a mãe ser reconhecida por seus filhos como aquela que esteve ao seu lado nos momentos mais difíceis, educando, corrigindo, formando, protegendo, consolando, animando.
Todo e qualquer investimento, afim de que seja próspero tem que ter uma boa mão de que o cuida. Assim é a mãe, para que seu filho seja prospero durante sua vida.
As Ás várias funções da Mãe: G Gerar (conceber). Alimentar. Consolar. Dar amor. Proteção. Educar. (ensinar, edificar, exortar, corrigir, repreender). “ Ensina a criança no caminho que deve andar e ainda quando for velho não se desviará dele” Pv 22:6 “ Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste. E que desde a infância sabes as sagrada letras que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Jesus Cristo.” II Tm 3:14,15.                                                                                                                                     Universidade da Bíblia.

PILARES DA FAMÍLIA – adaptado por Jonatas A. Moreira

“Se o SENHOR não edificar a casa em vão trabalham os que a edificam” (Salmo 127.1)



1 º Pilar: Jesus (Mateus 7.24-27) “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína”.
Nesse texto aprendemos que se a casa (família) a qual o fundamento (base) não é Jesus, fica sujeito a todo tipo de ruína e destruição.
2º Pilar: Obediência e Temência ( Salmos128:1-4): Nesse Salmo observamos alguns dos benefícios que traz bem-aventurança à famíliaque teme e obedece ao Senhor.
- Prosperidade no lar (Versículo 2).
- Felicidade da família (v.2).
- Tudo irá bem (v.3) : esse versículo é uma promessa importante sobre os desígnios da família que obedece os princípios estabelecidos por Deus para a família!
 - Benção de Deus (v.4):   Deus promete nessa passagem dias prolongados e paz dentro do lar. Isso não é maravilhoso?
3º Pilar : Educação Espiritual ( Provérbios 22:6): “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”.
Muitas vezes, educamos nossas crianças em áreas específicas, tais como: psicológica, emocional, intelectual e moral. Mas, devemos entender a prioridade na vida cristã de ensina-las na vida espiritual. E esse papel cabe as pais, pois são modelos dados por Deus para  uma vida de oração, leitura da palavra de Deus. Há uma promessa em Provérbios 22 que a criança jamais esquecerá o ensino dos seus pais. Ensinar é andar junto. Não adianta falar para os filhos fazerem aquilo que nós pais não fazemos.
4 º Pilar : União ( Salmos 133:1): "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!” A união espiritual nos abençoa poderosamente fazendo do lar uma bênção.
5 º Pilar : Amor ( 1 Coríntios 13): - Amor não é sentimento. é decisão e mandamento. Vejamos o que a palavra diz em 1 Coríntios 13: -  "Quem ama" não trata mal (v.4). - Não se irrita e não suspeita mal (v.5). - Não é injusto, mas é sempre verdadeiro ( v.6). -Tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta (v.7).                  
A FAMÍLIA É UMA BENÇÃO DE DEUS!