“O
Senhor responde: “Acaso, pode uma mulher
esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do
seu ventre? Mas, ainda que esta viesse a esquecer dele, Eu, todavia, não me
esquecerei de Ti” (Isaías 49:15).
Quem é mãe sabe que assim que os bebês chegam à
casa ocorre um misto de sentimentos: uma alegria enorme por finalmente poder
ver o rostinho que ficou escondido durante toda a gravidez e confusão sobre
como administrar a vida com esta nova responsabilidade.
Não é incomum sentir solidão e abandono. Muitas
acham que perdem o valor individual e que agora só são conhecidas como a mãe de
“fulano ou beltrano”… O tempo para dedicação aos seus próprios cuidados e
interesses é reduzido. Mas isso é tudo?
Ainda assim, há um senso de completude e alegria
que leva a jovem mãe a desejar dedicar-se exclusivamente a esta tarefa. Quantas
não gostariam de poder ficar mais tempo com seus pequenos quando a licença
maternidade acaba!
Deus conhece todos esses sentimentos contraditórios
e acompanha de perto a nova jornada da família que cresceu. Seu interesse
pessoal tanto nos pais quanto nos filhos nos leva a poder descansar no Seu
amor, orientação e cuidado.
O livro Conhecida e amada, que contém 52 meditações
extraídas dos Salmos, foi escrito pensando em como o desafio da maternidade
deveria nos aproximar do Senhor e levar-nos a conhecê-lo melhor. A autora Caryn
Rivadeneira compartilha suas experiências como mãe e profissional, mas
principalmente como uma mulher que redescobriu com a maternidade seu valor como
filha de Deus.
Nosso desejo ao recomendar esta leitura é que as
mães conheçam o Deus que se interessa pessoalmente por cada um de seus anseios,
temores e
desafios. Só o Senhor é perfeito no cuidado que dispensa, como disse Isaías: “O
Senhor responde: “Acaso, pode uma mulher
esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do
seu ventre? Mas, ainda que esta viesse a esquecer dele, Eu, todavia, não me
esquecerei de Ti” (49:15).
FELIZ DIA DAS MÃES.