“O centurião que estava
em frente dele, vendo que assim expirara, disse:
Verdadeiramente, este homem
era o Filho de Deus” (Marcos 15.39)
Na
igreja que frequento, há uma enorme cruz à frente do santuário. Ela representa
a cruz original onde Jesus morreu — o lugar onde o nosso pecado se depara com a
Sua santidade. Ali, Deus permitiu que Seu Filho perfeito morresse por causa de
todas as coisas erradas que temos feito, dito ou pensado. Na cruz, Jesus
completou o sacrifício necessário para nos salvar da morte que merecemos
(Romanos 6:23).
A
visão de uma cruz me faz considerar o que Jesus sofreu por nós. Antes de ser crucificado,
Ele foi açoitado e nele cuspiram. Os soldados bateram na cabeça dele com
madeira e ficaram de joelhos fingindo adorá-lo. Tentaram fazê-lo carregar Sua
própria cruz até o lugar onde morreria, mas Jesus estava fisicamente muito
fraco após o brutal flagelo. No Gólgota, martelaram os pregos em Sua carne para
mantê-lo na cruz em posição vertical. Essas feridas suportaram o peso do Seu
corpo, enquanto Ele estava suspenso ali. Seis horas depois, Jesus expirou
(Marcos 15:37). Um centurião que testemunhou a morte de Jesus declarou:
“…Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus” (v.39).
A
próxima vez que você vir o símbolo da cruz, repense sobre o significado que ela
tem para você. O Filho de Deus sofreu e morreu sobre ela, e, em seguida,
ressuscitou para que possamos ter a vida eterna.
A cruz de Cristo revela como é terrível o nosso pecado
e
como é grande o amor de Deus.