Nicodemos era um homem rico, culto e religioso. Ele era fariseu e membro do Sinédrio. Tinha conhecimento, poder e influência. Tinha uma vida reta e guardava muitos preceitos da lei. Mas esses atos não eram suficientes para salvação; ele precisava nascer de novo.
A salvação não tem a ver com posição social, cultura ou religião. Ninguém está habilitado a entrar no reino de Deus porque é rico, intelectual ou influente na sociedade. Nicodemos possuía todos esses predicados, mas ainda não estava salvo.
Nicodemos também tinha relativo conhecimento de Cristo. Ele sabia que Jesus era vindo de Deus, que tinha singular capacidade de ensinar e fazer milagres e ainda, ele tinha convicção de que Deus estava do seu lado. Mas essas informações, mesmo sendo verdadeiras, não foram suficientes para dar-lhe a salvação. Não se alcança o novo nascimento através de práticas religiosas. Ninguém entra no céu por pertencer a uma família cristã ou por frequentar uma igreja evangélica.
Nicodemos tinha informação; faltava-lhe
Transformação, ou seja, um novo nascimento.
Rev. Jonas M. Cunha (extraído de Cada Dia)