A Palavra de Deus nos ensina, que Deus é o Rei supremo e autoridade máxima que existe. Sendo assim, as demais autoridades são derivadas dEle. Ele as criou, ou permitiu sua criação.
A Confissão de Fé no cap. XXIII, diz: I. "Deus, o Senhor supremo e Rei de todo o mundo, para a sua própria glória e para o bem público, constituiu sobre o povo magistrados civis, a Ele sujeitos, e para este fim os armou com o poder da espada para defesa e incentivo dos bons e castigo dos malfeitores." III. "(•••) E é dever dos magistrados civis proteger a pessoa e o bom nome de todos os que lhe são relacionados, de modo que a ninguém seja permitido, sob pretexto de religião ou de incredulidade, ofender, perseguir, maltratar ou injuriar a quem quer que seja; e bem assim providenciar para que todas as assembléias religiosas e eclesiásticas possam reunir-se sem serem perturbadas ou molestadas."
No próximo dia 03/10, quase 136 milhões de brasileiros poderão comparecer às urnas e votar para escolher seus representantes. Mais do que uma obrigação civil é um direito, que traz também grande responsabilidade.
O cristão deve participar de forma consciente e responsável no momento de votar, pois as consequências deste ato, hão de se sentir por muito tempo, não só durante o tempo que durar o mandato dos eleitos (que chega a 8 anos, no caso de senador), mas enquanto estiverem em vigência as leis votadas por eles.
Veiculam-se na Internet vários alertas de pastores evangélicos a respeito do Projeto Nacional de Direitos Humanos, no qual se pretende transformar em leis, práticas condenadas pela Palavra de Deus (com punição para quem não observá-las ou se manifestar contrariamente a elas), como a legalização do casamento de homossexuais (inclusive nas igrejas evangélicas), e do aborto.
Lembre-se que as pessoas que escolhermos em outubro, vão votar pela aprovação ou não destas leis. Por isto, conclamamos a todos os irmãos que orem, pedindo a direção de Deus, e votem em candidatos que tenham uma visão cristã de mundo, e que defenderão os valores bíblicos, e a liberdade religiosa em nosso país.
Que Deus nos ajude!
Rev. Jonas M. Cunha