sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O Dia do Senhor

“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!... Ali ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre”. Salmo 133.1,3b



              Um dia feito para o homem.
            Se por um lado o dia do Senhor foi feito para o aprofundamento da comunhão com Deus, Jesus nos apresenta outra função do sábado: “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Mc 2.27).  Jesus quer dizer que quando Deus criou o sétimo dia Ele tinha em mente o homem, o seu descanso.
             Ao pensar na correria de nossas igrejas, no “estresse eclesiástico”, nos compromissos e agendas da igreja nos finais de semana, devemos guardar pelo menos dois princípios importantes:
 1º) o dia do Senhor também foi feito para o descanso.  Costumamos nos esquecer disso e nos envolvemos em um ativismo alucinante na igreja.  Nem sempre nos lembramos de que nosso corpo e mente precisam de repouso para enfrentar a jornada de trabalho da semana;
 2º) o culto não pode ser penoso, mas sim uma expressão de momentos deliciosos na presença de Deus e dos irmãos.  Se os domingos não têm sido prazerosos, não é porque Deus exige uma carga pesada demais, mas porque muitas igrejas não têm sido prudentes no estabelecimento de suas atividades.
           O salmista expressa bem a alegria, o prazer e até a necessidade (do corpo, da mente e do espírito) de estar na presença do Senhor, cultuando a Deus: “A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do SENHOR; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!” (Salmo 84.2).
O culto é, sem dúvida, um momento de renovação de forças para o ser humano.
 Rev. Jonas M. Cunha (adaptado)