segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

JESUS É DEUS

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. João 1.1


João, em seu Evangelho é taxativo e direto ao falar sobre a divindade de Jesus. Este é o propósito de seu livro: “Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e par que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20.30, 31). A expressão “Filho de Deus”, equivale a dizer que o Filho tem a mesma natureza, e os mesmo atributos do Pai, portanto é tão divino quanto Ele.
 Transcrevo abaixo um trecho sobre o assunto, extraído do livro “Cristianismo Puro e Simples” de C. S. Lewis, para nos ajudar nesta reflexão, mostrando a incoerência e o ignorante orgulho de muitos que não aceitam o fato que Jesus é Deus:
 “Estou tentando impedir que alguém repita a rematada tolice dita por muitos a seu respeito: ‘Estou disposto a aceitar Jesus como um grande mestre da moral, mas não aceito a sua afirmação de ser Deus’. Essa é a única coisa que não devemos dizer. Um homem que fosse somente um homem e dissesse as coisas que Jesus disse não seria um grande mestre da moral. Seria um lunático – no mesmo grau de alguém que pretendesse ser um ovo cozido – ou então o diabo em pessoa. Faça a sua escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, com paternal condescendência, dizer que ele não passava de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la.”
Rev. Jonas M. Cunha