segunda-feira, 24 de abril de 2017

O PROBLEMA DOS JOGOS VIRTUAIS (Autor desconhecido)

Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8.32).


Você é viciado em algum jogo? Jogos distraem, nos faz sentir um poucos motivados para viver, mas alguns jogos são prejudiciais à saúde humana e outros ao espírito de um humano. As armadilhas tem um objetivo, uma sentença de morte pra quem cai numa rede. Hoje vemos vários tipos de jogos, seja pelas redes sociais, de sites, até jogos de futebol ou de bichos. Conheça se você é uma presa de qualquer tipo de jogo, pois o laço pra você pode ter sido muito forte par que não consiga mais sair. Podemos dizer que tudo o que é demais faz mal. Hoje muitos jovens estão sendo perigosamente enlaçados pelo jogo chamado "baleia azul" onde eles fazem 50 tarefas perigosas e por fim levando ao suicídio. A Bíblia é a Palavra de Deus e os pais precisam mostrar as verdades existentes biblicamente mesmo que seja conflitoso, mas valerá a sua vida.
Dizer a verdade não é tão perigoso quanto ficar calado e o perigo tirar alguém de você. A Palavra de Deus é a voz divina aos corações que hoje o wat zap não preenche alma, mas sim o Espírito de Deus.
Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Quando deixamos de mostrar a verdade a alguém somos enlaçados por perigos desta vida, por jogos, por mentiras. É preciso acreditar  que seremos capazes de falar a verdade quando vivemos a verdade. Jogar não pode ser um vício, mas o que ocupa as nossas almas são a presença de Deus Pai, o Filho e o Espírito Santo de Deus.
Ir para a igreja adorar a Deus consegue fazer muito mais por nós do que o que podemos fazer. Ter discernimento espiritual para vencermos as paixões deste mundo é primordial a todos nós e hoje em dia muitos joguinhos estão realmente atrasando a vida espiritual de muitos jovens pelo mundo inteiro. Alguns jovens estão morrendo por isto esta mensagem tem de ser de despertamento para muitos para que procurem fielmente conhecer a verdade e esta verdade só há através do conhecimento de Jesus Cristo o Filho de Deus.
Que nada neste mundo substitua nosso amor a Jesus Cristo, o Filho de Deus. Deus é Rei e nos trouxe um Salvador para que pensemos NEle 24 horas e não em joguinhos mundanos e perigosos. Aqui no Brasil apareceu uma onda de jogos onde muitos param nos domingos e nas quartas só para ver jogos de futebol, outros jovens se acabam em jogos de celulares. Não fique surpreso quando Jesus voltar porque será numa hora em que menos esperamos e quem ficar só vai se lamentar por não estar preparado, por não ter a candeia acesa.Esta mensagem reflito sobre jogos pois prendem, enlaçam, como se quisessem nos matar por vingança de algo, por causa de algo. O mundo conta com jogos virtuais para prender muita gente e haja alguns afirmando ganhar dinheiro com eles. Sabemos que Jesus vai voltar e da grande realidade a ser confrontada com aqueles que dão suas vidas por um jogo e se esquecem de ir à igreja local para adorar ao Deus.

A importância da ressurreição de Cristo

Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Colossenses 1.13).



Da época dos profetas de antigamente até o Novo Testamento, a palavra de Deus fala da ressurreição do Cristo.  Com um relato completo da palavra inspirada de Deus, junto com a visão histórica que os homens escreveram, parece que seria impossível a humanidade negar a ressurreição do nosso Senhor.
As provas da morte de Cristo. Marcos 15:37 registra que Jesus clamou em alta voz e entregou o seu espírito. Continue lendo neste mesmo capítulo, e você reparará nos versículos 43 e 45 que José veio pedindo o corpo de Cristo. Também, verá que Pilatos se assegurou de que Cristo estava morto. João 19:31-34 relata que, por causa da preparação do sábado para os judeus, Pilatos fez com que quebrassem as pernas daqueles que foram crucificados, para que a morte viesse rapidamente. Contudo, quando chegaram em Jesus viram que ele já estava morto. Outra evidência é dada em relação a sua morte quando um soldado cortou o lado de Jesus com uma lança e saiu sangue e água. Homens estudiosos dizem que, quando se morre, há uma separação entre o sangue e a água nas veias conforme o sangue coagula ou engrossa.
As provas da ressurreição de Cristo. Sim, Cristo morreu. Eu te peço que leia cuidadosamente a história da morte, do sepultamento e da ressurreição do nosso Cristo como dado nos quatro relatos do evangelho: Mateus 27:22-66; 28:1-10; Marcos 15:16-45; 16:1-14; Lucas 23:21-56; 24:1-53; João 20:13. Também leia e considere 1 Coríntios 15. Tendo lido as referências acima, pode-se ver a prova da ressurreição. Queremos trazer alguns fatos novos, para que não esqueçamos como a ressurreição foi bem estabelecida. Em 1 Coríntios 15:4-8, aprendemos que ele se ressuscitou no terceiro dia. Ele foi visto por Cefas, pelos doze, por 500 irmãos de uma vez só, por Tiago, depois por todos os apóstolos. Por último ele foi visto por Paulo, como um nascido fora de época.
O propósito da ressurreição, aprendemos do escritor hebreu (Hebreus 5:8-9) que Cristo se tornou perfeito e se tornou autor da vida eterna. Através de um homem, o pecado entrou no mundo e por um homem uma saída foi aberta para todos os que seguiriam o autor da salvação (Romanos 5:19, 1 Coríntios 15:21). Aprendemos, também, que renovou a esperança dos apóstolos, como também nos dá esperança da ressurreição (1 Coríntios 15:22-23). 

Resumo
Como a ressurreição nos afeta? 
1. A Semente morreu e nos trouxe vida através da ressurreição (João 12:23-24; 1 Coríntios 15:35-38,42-43). 
2. Através da morte de Cristo, o Novo Testamento teve efeito (Hebreus 9:15-18). 
3. Através dos fatos da sua ressurreição a nossa fé é fortalecida (1 Coríntios 15:55-57, 1 Tessalonicenses 4:14-17). 
4. Assim, Cristo é grande para nós, não como um governante terrestre, mas como um governante espiritual nos oferecendo a redenção (Colossenses 1:14). 
A grandeza de Cristo foi mais de que uma vida, pois a sua grandeza verdadeiramente vem de poder dar a vida através da ressurreição. Um plano para redimir o homem é construído nestes fatos e devemos nos aproveitar disso enquanto vivemos. O plano é dado em Romanos 6:1-23: Deixamos morrer o velho homem, o sepultando com Cristo, voltando na novidade da vida para vivermos seguindo o Espírito para sermos os servos de Deus. 
A ressurreição de Cristo é importante!

RETRATOS DO PERDÃO DE DEUS! – ROBERT D. JONES

“Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. 
Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões” (Salmo 103.11-12)






Sugerir uma definição fundamentada em verdades doutrinárias e texto-chave bíblicos é um meio proveitoso de examinar o perdão bíblico. Outro meio é olhar para os diversos retratos do perdão nas Escrituras. A Bíblia está cheia de metáforas marcantes e ilustrações tocantes que completam as percepções mais doutrinárias e analíticas. Elas acrescentam emoção e paixão ao nosso entendimento.
Consideremos sete retratos bíblicos. Começando por dois Salmos. No Salmo 103.11-12, lemos sobre a imensidão do perdão de Deus para com o Seu povo – mais alto que o céu e mais largo do que a Terra: “Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões”.
Considere, também, as palavras de alívio que encontramos no Salmo 130.3-4: “Se observares, SENHOR, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que te temam”.
Nenhum de nós poderia estar diante do Deus vivo se Ele imputasse os nossos pecados. Visto, porém, que Ele não o faz, e porque Ele já imputou nossos pecados em seu filho, podemos estar na Sua presença agora e no dia final.
O profeta Isaías, também, oferece várias ilustrações excelentes. Depois de expor a condição depravada de Israel, Isaías lança um convite gracioso: “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã”.
Isaías, também, registra o testemunho do rei Ezequias:
Em teu amor me guardaste da cova da destruição; lançaste para trás de ti todos os meus pecados” (Is 38.17)
 Quando meditamos nesses retratos e, nos diversos outros que revelam o enredo do amor de Deus revelado nas Escrituras, podemos compreender que a revelação do perdão de Deus ficam claras. Pois revelam que o nosso Deus é cheio de amor e misericórdia, e que revela o seu perdão, principalmente, na obra vicária de Cristo. Pois na Cruz, temos a nossa substituição, que foi pendurado na cruz e os carregou em nosso lugar. Naquele dia, Deus Pai procurou os nossos pecados, encontrou-os e ofereceu nosso Senhor Jesus para morrer em nosso lugar.

SEMEANDO COM LÁGRIMAS

Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, 
do Espírito ceifará a vida eterna.” (Gálatas 6:7-8).




O que significa semear em lágrimas? Significa trabalhar por algo, pagar o preço, ainda que este preço envolva sofrimento. O processo da semeadura nos traz muitas lições, ninguém consegue semear nada pela manhã e colher a tarde, é preciso esperar a semente germinar e depois crescer para que então os frutos apareçam. Nós precisamos resgatar o aprendizado da paciência que a semeadura nos ensina, o ser humano se torna cada vez mais imediatista, só pensa no hoje, no agora, não quer esperar por nada, mas é preciso pensar e trabalhar pelo amanhã.
O horizonte que o servo de Deus contempla vai bem adiante da aposentadoria, o cristão que tem sabedoria olha para a eternidade e trabalha pacientemente para colher nela os frutos do que tem semeado agora: “Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.
Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima.” (Tiago 5:7-8)
Quando o salmista fala de levar a preciosa semente andando e chorando, ele esta fazendo referência as lutas que nos advêm ao longo da nossa caminhada cristã. Nós somos chamados a suportar as aflições e ao mesmo tempo semear boas obras, mas sabendo que tudo isto nos produzirá uma colheita abundante na glória de Deus:“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;” (II Corintios 4:17).
Algo maravilhoso que vemos na semeadura é que a colheita é tremendamente superior ao que se semeia, uma única semente geralmente produz várias espigas cheias. Semear na adversidade da vida cristã não é diferente, a aflição que temos enfrentado não se compara com a recompensa que nos está preparada: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.”(Romanos 8:18)
O que não podemos nos esquecer é que a justiça de Deus não permite que a lei da semeadura falhe jamais. Portanto, cada um de nós colherá exatamente conforme semeou. Se semearmos do fruto do Espírito colheremos vida eterna, mas se semearmos as obras da carne colheremos somente corrupção: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” (Gálatas 6:7-8).
Agora, uma certeza gloriosa que podemos ter é que, quando semeamos o fruto do Espírito até o fim, quando não abandonamos a nossa lavoura, a nossa colheita de alegria é infalível: “E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.” (Gálatas 6:9).

Semeando na presença de Deus, mesmo com lágrimas, para por fim trazer com alegria os meus molhos.                                                                                                          
Sidone Gouveia

A VERDADEIRA FÉ

"Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11.6)



            No livro Super-heróis e a filosofia – verdade, justiça e o caminho socrático, há um capítulo de Tom Morris intitulado “Deus, o Diabo e Matt Murdock”. Ele aborda a questão da espiritualidade nas histórias em quadrinho. Ele faz uma observação pertinente: “Religiosidade não é o mesmo que fé. Mas às vezes não é fácil distinguir uma da outra. A religiosidade é superficial, a fé real é mais profunda. De um modo geral, a religiosidade é só uma questão de hábito. A fé é algo muito mais envolvente”. Ele critica a idéia segundo a qual os homens criaram a fé religiosa por causa de seus temores. Diz que a religiosidade pode ser um escapismo, muleta contra o mundo assustador. A superstição e a religiosidade superficial são apenas reação de pessoas temerosas, mas a verdadeira fé é mais que isto. Identificando a superstição com religiosidade superficial, ele diz: “A superstição é um esforço temeroso e desesperado de manipular a realidade para que se adapte às nossas necessidades”.
            O que é fé? Ele responde: “A fé autêntica é mais como uma rendição pessoal do ego e suas exigências a algo maior que o eu”. Esta resposta se ajusta a Bíblia! Os heróis da fé (Hb 11) abriram mão de projetos pessoais, de seu eu, para atender às exigências de Deus. Abraão deixou tudo para atender ao propósito de Deus para sua vida. Veja Moisés: “Por amor de Cristo, considerou sua desonra uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa” (v. 26). A fé não é gerada pelo medo, mas é uma resposta a um chamado de Deus. Ela acaba com o medo. Volto a Morris: “Alguns dos melhores e mais extremos exemplos de heroísmo destemido em toda a história humana envolvem pessoas com uma fé religiosamente extraordinariamente forte. Considere os profetas, os apóstolos, os missionários e os fiéis leigos no decorrer dos séculos, que preferiram morrer a repudiar e abandonar sua crença”.
            Fé é compromisso. O evangelho tem sido mostrado como uma água com açúcar para que as pessoas se sintam bem. Isto explica porque há tanta desistência, gente que chega, é batizada e some. Não entendeu o evangelho. Jesus não pregou um refresco com pedrinha de gelo. Fez um chamado: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23).
            A fé é render-se a Deus, dedicar-se a ele, firmar votos, assumir um compromisso. É mais que esperar proteção e cumprir ritos para ver se a vida melhora. É achar-se dentro do propósito de Deus. É buscar a vontade de Deus e ajustar-se a ela. Na magia e na superstição tenta-se manipular forças para melhorar a vida. A fé verdadeira reconhece que não temos força suficiente para viver e precisamos da força de Deus para viver. Não para uso em nosso benefício, mas para a glória dele. A verdadeira fé entende que mais importante é que ele seja servido por nós. Que nossa vida o glorifique. A fé autêntica compreende que nos realizamos fazendo a vontade de Deus, honrando-o, promovendo seu reino. Nesta realização temos segurança, a vida tem mais cor, e as demais coisas perdem importância. Na religiosidade, o eu tenta dominar Deus e tirar vantagem. E se desanima quando não consegue vantagens. Na fé, a alegria está em servir a Deus.
            Você tem fé ou mera religiosidade?           
Isaltino Gomes Coelho Filho

UMA CONVICÇÃO DE UM CHAMADO PARA SERVIR – HENRY VAN TIL

"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Provérbios 1.9)



Existe um chamado (vocação) para o serviço. As doutrinas da criação, da providência e da redenção são básicas para a concepção bíblica da vocação cristã. A essência desse conceito é que a atividade cultural do homem, sua conquista da natureza é o culto a Deus (Rm. 12.1).
Quando voltamos ao princípio para entender essas questões, chegamos a conclusão de que fomos chamados para servir, para trabalhar. Esse senso de vocação é fruto da regeneração e restauração à comumhão com Deus. O teólogo reformado John Frame escreve: “O cristão procura trocar seus pneus para a glória de Deus, ao passo que o não cristão não o faz. Porém, esta é uma diferença que não pode ser captada numa fotografia. Ao trocarem pneus, um cristão e um não cristão podem se parecer muito um com o outro”.
Na epístola aos Efésios, Paulo traz relevantes contribuições para entendermos a doutrina da vocação. Ainda que tratando especificamente de dons utilizados no contexto eclesiástico e relacionado ao ensino da Palavra, Paulo fala de vocações distintas (Ef. 6.11). Isso quer dizer que não se poderia esperar que todos fossem pastores, ou apóstolos, ou profetas.
Mais adiante (Ef. 6.5-9), Paulo fala aos senhores e servos. Mais uma vez devemos esperar que todos seja senhores. Paulo não propõe “uma virada de mesa”, uma revolução para que os servos assumam o controle das relações de trabalho, mas uma mudança nas motivações do coração para que “sirvam como se estivessem servindo a Jesus”. E, aos senhores, Paulo apresenta a visão verdadeira e ampla de que somos igualmente servos de Cristo, e não podemos explorar ou humilhar nossos irmãos.
João Batista não incentiva os soldados a buscar libertação do seu chamado depois da conversão (Lc 3,14). A conversão não isenta uma mulher de seus deveres e rotinas como esposa e mãe. Paulo exorta todos a trabalharem com suas mãos e, a viverem de modo sóbrio em suas diversas vocações (1 Ts. 4.11-12; 2 Ts. 3.10-12).
Portanto, uma forma de refletir nosso Criador é sermos criativos exatamente no lugar onde estamos e com os talentos e dons que nos foram dados. Como diz Paulo: “Cada um permaneça na vocação em que foi chamado [...] Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo que foi chamado (1 Co. 7.20-24). Ao fazermos isso cumprimos nossa vocação divina de reformar e embelezar nossas várias atividades para a glória de Deus. João Calvino, por exemplo, falando das autoridades civis, visa a coloca-las  no seu devido lugar, declarando que a “autoridade civil é um chamado não somente santo e legal perante Deus, mas, também, o chamado mais sagrado e indiscutivelmente o mais honroso de todos os chamados da vida dos homens mortais (Institutas IV, 20,4).
Devemos concluir entendendo que somos servos dentro e fora da Igreja.