segunda-feira, 24 de setembro de 2018

OBSESSÃO POR COMPARAÇÃO – Marvin Williams

Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?” (Mateus 20.15).




Thomas J. DeLong, professor da Harvard Business School, observou uma tendência preocupante entre seus alunos e colegas — uma “obsessão por comparação”. Ele escreve: “Mais do que nunca, os executivos de negócios, analistas da Bolsa de Valores, advogados, médicos e outros profissionais estão obcecados por comparar suas próprias realizações com as dos outros. Isto é ruim para os indivíduos e para as empresas. Ao definir o sucesso com base em critérios externos em vez de internos, você diminui a sua satisfação e o seu compromisso.”
Essa obsessão não é nova. As Escrituras nos alertam para os perigos de nos compararmos aos outros. Ao fazê-lo, tornamo-nos orgulhosos e os desdenhamos (Lucas 18:9-14), ciumentos e queremos ser como eles ou ter o que eles têm (Tiago 4:1). Falhamos em não atentarmos para o que Deus nos deu para fazer. Jesus sugeriu que a obsessão por comparação vem de crer que Deus é injusto e não tem o direito de ser mais generoso para com os outros do que para conosco (Mateus 20:1-16).Por Sua graça, podemos aprender a superar obsessão por comparação focando-nos na vida que Ele nos deu. Ao dedicar momentos para agradecer as bênçãos diárias, transformamos nosso pensamento e começamos a crer profundamente que Ele é bom.
Deus expressa a Sua bondade para com Seus filhos à Sua própria maneira.