“...E provai-me nisto, diz o SENHOR dos
Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vos
bênção sem medida.” Malaquias 3.10
Há crentes com um buraco no bolso por onde foge o dinheiro, e outro no coração, por onde
escoa a vida espiritual e a alegria de viver. Enfrentam, dia a dia, o pesadelo
das despesas sempre maiores do eu o salário. A situação é crônica: ontem foi a
despesa com a farmácia, hoje é o reparo inadiável da casa, amanhã será o
conserto do carro, o encontro com o “trombadinha”, o investimento desastroso. O
dinheiro se evapora. O buraco no bolso se alarga. Mês após mês o crente luta
para equilibrar as contas. E alimenta falsas esperanças: quem sabe, “no mês que
vem vai sobrar algum.” Mas nada sobra! Novas despesas vão-se alternando com
novas perdas!
Alguns chegam a dar mau testemunho: acumulam dívidas, passam “ calote “,
fogem dos credores, emitem cheques frios.
Fica evidente que tais crentes, ainda que irrepreensíveis noutras áreas na
mordomia cristã, não estão contribuindo biblicamente para o Senhor; limitam-se
a dar um dinheirinho, a que dão o nome de “ oferta “. Como crentes em Cristo
deveriam viver pela fé, sem angústias desmedidas, mas apenas com aquelas
permitida pelo Pai celeste com um objetivo amoroso e santo. Por que há tantos
irmãos nossos sempre envolvidos em dificuldades financeiras e outros problemas
terríveis?
A resposta está em Malaquias 3.8-10: “Roubará o homem a Deus? Todavia
vós me roubais, e dizeis: Em eu te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas...”
Encaremos esta
triste realidade: crente que não entrega seu dízimo com fidelidade é crente que
rouba a Deus, não sendo de admirar que haja maldição sobre sua vida. A desculpa
universal do crente relapso, sonegador do dízimo, é “ não dou o dízimo porque
nunca sobra.
Rev. Jonas M Cunha (Extraído
de:
Dízimos & Bençãos.,
Editora Vida – Autor - Rev. Oswaldo Ramos)