“Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as
praticardes.” João 13.17
A contradição é uma marca inequívoca do Século 21. Ela é
vista em todos os segmentos da sociedade contemporânea. Diante disso, a igreja
não está imune a tal paradoxo. Hoje, vivemos um momento histórico de muita
inconsistência entre aquilo que se fala e aquilo que se faz. Estamos no apogeu
da crise da separação entre a ortodoxia e a ortopraxia. A ilha da incoerência
tem separado a doutrina da prática, a fé da obra, a graça da ética.
Existe um divórcio sem paralelo, nunca visto na história da igreja, entre o conhecimento e a prática. Atualmente, o mundo contemporâneo é o mundo dos paradoxos. As ações são contraditórias e as atitudes são ambíguas. O saber tem sido um tipo de poder muito distante do fazer. O saber sem prática depõe contra a nossa cosmovisão cristã. Não adie o casamento do conhecimento com a prática. Procure comprovar aquilo que você conhece por intermédio daquilo que faz.
Existe um divórcio sem paralelo, nunca visto na história da igreja, entre o conhecimento e a prática. Atualmente, o mundo contemporâneo é o mundo dos paradoxos. As ações são contraditórias e as atitudes são ambíguas. O saber tem sido um tipo de poder muito distante do fazer. O saber sem prática depõe contra a nossa cosmovisão cristã. Não adie o casamento do conhecimento com a prática. Procure comprovar aquilo que você conhece por intermédio daquilo que faz.
Precisamos autenticar a nossa ortodoxia com a
nossa ortopraxia. O saber bíblico só tem relevância quando é praticado. A
verdadeira felicidade não tem como alicerce o acúmulo de conhecimento. Você tem
colocado o seu conhecimento numa dimensão concreta da vida? Como posso ser
feliz? De acordo com Cristo, felizes são aqueles que praticam aquilo que sabem.
Referência para leitura: João
13.1-38
Extraído de: Cada Dia
Rev.
Jonas M. Cunha