domingo, 8 de junho de 2014

SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO

“Vós sois o sal da terra... Vós sois a luz do mundo...” Mateus 5. 13, 14





Os logotipos que todos nós conhecemos, como por exemplo, o “M” dourado da rede Mac Donald’s, servem para identificar e divulgar a empresa. Logotipo é definido como “arranjo visual distinto de letras no qual empresas e organizações são prontamente reconhecidas pelos clientes” (answers.com).
Após apresentar as conhecidas “bem-aventuranças”, que são descrições das qualidades que devem ser encontradas na vida dos cidadãos do reino de Deus, que terminam falando dos “perseguidos por causa da justiça” e “por minha causa” (MT 5. 10 e 11), Jesus resume todas estas qualidades que podem ser vistas na vida de Seus seguidores usando a metáfora do sal e da luz. Por causa destas características, os discípulos de Jesus deviam ser facilmente identificáveis.
A mais evidente característica geral do sal é que ele é essencialmente diferente do meio em que é posto. O poder do discípulo está precisamente na diferença que existe entre o cristão e os outros homens no mundo. Além disso, outra função primária do sal é preservar, deter a deteriorização, agir como um antisséptico. Os discípulos são chamados a ser como um purificador moral em um mundo onde os padrões morais são baixos ou mesmo inexistentes.
Entretanto, os discípulos de Cristo não devem, sob pretexto de ter medo de exercer uma influência indigna, permanecer silenciosos a respeito de sua religião. Eles podem e devem dar testemunho da fé que possuem através de seu exemplo pessoal. Esta é a verdade sublinhada pela metáfora “luz do mundo”.
Os discípulos não devem se esconder, mas viver e trabalhar em lugares onde sua influência seja sentida e a luz que neles haja seja mais plenamente manifesta a outros – não para glorificação própria, mas para outros possam ver que a luz da verdadeira excelência cristã vem de Deus. Os seguidores de Cristo devem ser visíveis e radiantes.
Somos então o logotipo de Deus neste mundo. As pessoas têm visto Deus através de sua vida?    
 Rev. Jonas M. Cunha