domingo, 13 de dezembro de 2015

Palavras Doces

“Como são doces para o meu paladar as tuas palavras! Mais que o mel para a minha boca!” Salmo 119.103




Muitos são os livros que já li. Desde a minha infância descobri o fascínio que eles têm, e tenho dedicado boa parte de minha vida à leitura. Lembro com saudades dos tempos em que a Biblioteca Móvel vinha até próximo do bairro onde morávamos e trazia com ela conhecimento, entretenimento, esperança, sonhos e aventuras, que embasavam meu coração de adolescente. Viajei com Dom Quixote, mais tarde fui aprisionado pelo estilo do Grande Sertão: Veredas, e depois fiquei impressionado ao perceber que a história pode ser contada em forma poética, como em Os Lusíadas. Hoje reconheço o quanto os livros me ajudaram. Foram sempre meus companheiros e espero que assim continuem.
 Amo livros, mas procuro ser seletivo, pois eles são mais numerosos do que podemos ler. Assim, uma indicação de boa leitura é muito importante. No meu caso, não tenho dúvidas – quando sou perguntado a respeito do melhor livro que já li, sempre respondo: a Bíblia! Este pode ser indicado sem medo, ele é garantia de boa leitura. Afinal, é o livro de maior tiragem de todos os tempos, contando com mais de quatro bilhões de volumes espalhados por todo o planeta. Além do mais, não é um livro para ser lido apenas uma vez, é para ser lido durante a vida, pois, além de apontar para você o caminho da salvação, nos dá orientações claras a respeito de como viver bem com Deus, com o próximo e conosco mesmos. É um livro do qual posso testemunhar: mudou a minha vida e minha forma de pensar.
 Existem muitos livros, livros e livros, mas a Bíblia é o livro dos livros, o clássico por excelência. Uma pessoa instruída não pode deixar de ler este que é o grande destaque entre os demais. Como disse o salmista no texto base desta meditação, referindo-se aos primeiros livros da Bíblia, as suas palavras são “mais doces do que mel”. Prove e comprove estas verdades!
 Nunca deixe de ler tudo o que há no livro
Mais lindo de todos os tempos: a Bíblia!
Rev. Jonas M. Cunha
Extraído de Presente Diário - 18