''Maridos, amai vossa
mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios
5.25).
O princípio de Deus
concernente à liderança masculina sobre a mulher é uma das doutrinas mais
incompreendidas das Escrituras Sagradas. Por causa disto, duas atitudes
pecaminosas e antibíblicas são assumidas pelos homens dentro da família, Igreja
e sociedade.
A primeira é a omissão
total do seu papel de líder. Como é desastroso um marido omisso que não toma as
rédeas de seu próprio lar, deixando de conduzir a esposa e os filhos por meio
da autoridade concedida por Deus, causando insegurança e instabilidade
emocional e prática nos que habitam o lar. É sofrível também contemplar uma
igreja onde as mulheres são obrigadas a assumir o papel que não lhes pertence
pela omissão dos homens.
A segunda é a
manifestação machista que provém do chauvinismo asqueroso onde o homem se sente
no direito de, não apenas se sentir melhor, mas agir como se a mulher estivesse
abaixo dele. É a falsa sensação de superioridade que inexiste na estrutura
divina. É o pecado do orgulho que afronta a santidade do Senhor Deus, levando-o
à ira e à indignação.
O que significa a
autoridade masculina e, por inferência, o que significa a submissão feminina:
1. A autoridade masculina não tem o direto de suprimir as qualidades femininas: Muitos homens pensam que liderar é o mesmo que desvalorizar. Mesmo que muitos não aceitem, a mulher possui dons e talentos que devem ser reconhecidos e até estimulados. A capacidade dada por Deus faz com elas sejam mestras do bem [1], instrutoras da verdade [2], inteligentes na administração da casa [3], negociadora e lucrativa [4], para citar apenas algumas. O marido bíblico é aquele que reconhece e incentiva a atuação da mulher dentro da sua esfera de atuação, pois é exatamente isso que Deus faz quando coloca sobre nós os ministérios do Reino, Ele nos dá liberdade de atuação dentro da nossa esfera de atuação.
1. A autoridade masculina não tem o direto de suprimir as qualidades femininas: Muitos homens pensam que liderar é o mesmo que desvalorizar. Mesmo que muitos não aceitem, a mulher possui dons e talentos que devem ser reconhecidos e até estimulados. A capacidade dada por Deus faz com elas sejam mestras do bem [1], instrutoras da verdade [2], inteligentes na administração da casa [3], negociadora e lucrativa [4], para citar apenas algumas. O marido bíblico é aquele que reconhece e incentiva a atuação da mulher dentro da sua esfera de atuação, pois é exatamente isso que Deus faz quando coloca sobre nós os ministérios do Reino, Ele nos dá liberdade de atuação dentro da nossa esfera de atuação.
2. A autoridade masculina faz do homem um
servo da mulher: Muitos homens certamente torcerão o nariz aqui, mas é isso
mesmo o que as Escrituras ensinam. Comecemos com algumas palavras do Senhor
Jesus: Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os
governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre
eles. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se
grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre
vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser
servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.
3. A autoridade masculina suprime a
vontade egoísta e o orgulho do homem: Quando Paulo menciona sobre como o
homem deve liderar a mulher, ele diz: Maridos, amai vossa mulher, como
também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a
santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para
a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa
semelhante, porém santa e sem defeito. O objetivo da liderança
masculina é glorificar a Deus e proteger a mulher, mesmo que ele tenha que dar
a vida para isso. É sempre bom lembrar que a mulher se submete ao Senhor, à Sua
proteção e cuidado, e o instrumento para esta proteção e cuidado é o homem.
4. A autoridade masculina existe somente
porque Deus assim determinou: O princípio bíblico da autoridade masculina
na economia do lar, da Igreja e da sociedade é regido pela lei da
primogenitura. O homem veio primeiro, logo ele é o líder. Também a posição de
poder não faz da mulher um ser inferior de acordo com que Paulo diz: Quero,
entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça
da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo. (...) Porque o homem não foi feito da
mulher, e sim a mulher, do homem. Porque também o homem não foi criado por
causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem. (...) No Senhor,
todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da
mulher. Porque, como provém a mulher do homem, assim também o homem é nascido
da mulher; e tudo vem de Deus. [10]