quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

ALEGRE PARA SEMPRE – Vernon C. Grounds

Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (2 Corintios 8.9)



O colunista de um renomado jornal ofereceu aos seus leitores “Nove dicas para investir na felicidade”. Surpreendentemente, uma de suas sugestões foi exatamente a mesma que é dada no antigo hino favorito de Johnson C. Oatman: “Conta as bênçãos” (NC 63). Oatman nos incentiva a não nos determos nas riquezas de nosso próximo, mas nos concentrarmos nas muitas bênçãos que já possuímos. Esse é um conselho sábio, dado para compreendermos que nossa riqueza espiritual em Jesus é imensuravelmente mais valiosa do que qualquer bem material.
Deus não nos deu a Bíblia como guia para a felicidade, porém, ela destaca como podemos ser eternamente alegres e como podemos experimentar alegria em nosso caminho para a felicidade eterna. Assim, é instrutivo comparar a verdade bíblica com os conselhos de senso comum.
Paulo escreveu a Timóteo: “…grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento” (1 Timóteo 6:6). O apóstolo queria que o seu protegido compreendesse que ser grato pelas coisas básicas da vida o ajudaria a guardá-lo da armadilha da cobiça.
Por isso, vamos nos concentrar nas maravilhas da graça de Deus, exercitando-nos para que a atitude da gratidão esteja presente em nossa vida. Essa é a maneira de experimentarmos a alegria hoje e sermos alegres, para sempre.

SEJA UMA ESTRELA – Julie Ackerman Link

Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente” (Daniel 12.3)


Muitos buscam ser famosos, tentando estar em evidência na mídia. Mas um jovem prisioneiro judeu alcançou isso de forma melhor.
Quando Daniel e seus amigos foram levados cativos por uma nação cruel e invasora, era improvável que se ouvisse deles novamente. Porém, eles logo se distinguiram por serem inteligentes e dignos de confiança.
O rei teve um sonho que os seus homens sábios não conseguiram repetir nem interpretar, e ele os condenou à morte. Depois de uma noite de orações com seus amigos, Deus revelou o sonho e sua interpretação a Daniel. Com isso, o rei o promoveu a seu principal conselheiro (Daniel 2).
Se a história terminasse ali, já seria suficientemente notável. Mas alguns estudiosos creem que a influência de Daniel na Babilônia conscientizou as pessoas das profecias messiânicas sobre o Salvador que nasceria em Belém. Os ensinamentos deste profeta podem ter motivado, 500 anos mais tarde, que os homens sábios do Oriente seguissem a estrela a uma parte pouco familiar e remota do mundo, para encontrar o menino rei, adorá-lo e retornar ao seu país com as boas-novas da incrível vinda de Deus a esta terra (Mateus 2:1-12).
Ao conduzir outros à retidão, nós — à semelhança de Daniel, podemos nos tornar estrelas que brilharão para sempre.

VOCÊ PODE ATRAIR AS PESSOAS A JESUS QUANDO A LUZ DELE IRRADIAR EM VOCÊ!

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

CONTINUEM RUMO AO TOPO – Vernon C. Ground

antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno” (2 Pedro 3.18)


O escritor e alpinista Jon Krakauer estava determinado a alcançar o “teto do mundo”, o cume do Monte Everest. Na árdua escalada em que alguns de seus companheiros morreram, ele perseverou. E alcançou o topo no dia 10 de maio de 1996.
A respeito daquele momento Krakauer escreveu: “Eu tinha uma compreensão limitada, obscura, de que [aquela extensão de terra sob meus pés] seria uma visão espetacular. Havia fantasiado por meses sobre aquele momento e a carga de emoção que o acompanharia. Mas no instante em que finalmente estava ali, pisando o cume do Monte Everest, simplesmente não conseguia juntar energia para desfrutar daquela paisagem.”
Os alvos temporários nunca nos satisfazem totalmente. Vemos isso no ministério de Paulo. Ele disse aos cristãos de Filipos: “prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3:14). É o alvo para o qual “…também fui conquistado por Cristo Jesus” (v.12). Ele “…transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória…” (v.21).
Esse alvo pode nos dar o incentivo mais poderoso, pois nos inspira a nos tornarmos mais e mais semelhantes a Jesus. Cada passo nessa direção alegra e satisfaz a alma. Estamos sendo zelosos, sábios e prudentes para alcançar esse alvo?
Que o contentamento com alvos terrenos não o impeçam de alcançar lucros eternos.

IDOSO DEMAIS? – Vernon C. Ground

Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima” (Tiago 5.8)




Deus tem maneiras ilimitadas para alcançar pessoas. Por isso se você acha que não tem a habilidade de alcançar e ganhar outros para Cristo, pense na sra. Ethel Hatfield, de 76 anos. Ela desejava servir ao Senhor e perguntou ao seu pastor se podia ensinar na Escola Dominical. Ele lhe disse que a achava bem idosa para a tarefa! E ela foi para casa com o coração pesado e decepcionada.
Certo dia quando Ethel estava cuidando de seu jardim de rosas, um estudante chinês da universidade próxima parou para comentar a beleza das suas flores. Ela o convidou para uma xícara de chá. Enquanto conversavam, a senhora teve a oportunidade de falar-lhe sobre Jesus e Seu amor. Ele voltou no dia seguinte com outro estudante e este retorno marcou o início do ministério dela entre os chineses.
Ethel ficou alegre em compartilhar o evangelho de Cristo com esses estudantes porque sabia que Jesus tem o poder de transformar vidas. O seu evangelho “…é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê…” (Romanos 1:16).
Exatamente por causa da idade de Ethel, os estudantes chineses a ouviam com respeito e admiração. Quando ela morreu, um grupo de 70 cristãos chineses participou de seu funeral. Eles foram ganhos para Cristo por uma mulher da qual se dizia ser idosa demais para ensinar numa classe de Escola Dominical!
Ninguém é idoso demais para testemunhar sobre Cristo.

NÃO SE PREOCUPE – Cindy Hess Carper

Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas” (Mateus 6.32-33)






O cargo ocupado por meu sobrinho em breve seria extinto e por isso fiquei contente em ouvir de sua esposa que ele acabara de aceitar a oferta para uma nova posição.
“Nós oramos, eu me preocupei e Érico estava determinado a conseguir um outro trabalho”, escreveu Angélica num email.
É fácil entrarmos em pânico quando enfrentamos preocupações sérias: a perda de emprego, um membro da família com câncer, um filho rebelde.
Então oramos. E ficamos atarefados. Começamos a fazer tudo o que conseguimos pensar para seguir adiante de forma positiva.
E nos preocupamos. Sabemos que isso é uma perda de tempo. No entanto, muitos de nós nos encontramos neste dilema — sabemos que devemos confiar em Deus, mas nos perguntamos o que Ele vai fazer exatamente .
É nesse momento que nos voltamos à Sua Palavra, que nos relembra que Ele está caminhando conosco e nos convidando a entregarmos as nossas preocupações e fardos. As Escrituras nos dizem: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5:7), e “…segundo a sua riqueza em glória, [Deus] há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4:19).
Quando a sua mente se volta para pensamentos de ansiedade sobre o futuro, lembre-se de que o “…vosso Pai celeste sabe…” (Mateus 6:32) e lhe dará o que você necessita.
A preocupação é um fardo que Deus nunca quis que carregássemos.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

SÓ PULO EM BRAÇOS GRANDES – Jeremias Pereira

Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28)

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A menina de 4 anos se prepara para pular e diz ao seu pai: “Mais pra trás!” Ele volta um passo. A filha ri contente, bate palmas e pede para ele voltar ainda mais. Quando o pai já está a uma distância considerável, ela diz: “Aí tá bom!” O pai lhe estende os braços e a pequena voa de sua cama para os braços dele.
Seu pai lhe sugere que ela pule novamente, mas nos braços de seu irmão, que tem 8 anos. Ela se recusa. O pai insiste; ela diz não e responde enfática: “– Só pulo em braços grandes!”
Dessa mesma forma, você pode “pular” nos braços de Cristo. Ele diz: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei.” Nos dramas da vida, temos este Amigo em quem podemos ter inteira confiança e fé. Ter fé é confiar na Palavra e no caráter do Deus invisível, revelado no Senhor Jesus.
Da próxima vez que você temer, recorde-se dos milhares que ao longo da história já pularam em Seus braços. Da próxima vez que suspeitar que o Senhor não poderá ajudá-lo a superar suas dores, enfrentar suas perdas, perdoá-lo de seus pecados, prover novas oportunidades, ideias e recursos, lembre-se de Seus braços abertos na cruz. Ele morreu pelos nossos pecados, e jamais esqueça que o túmulo está vazio.
Pule nos braços grandes e fortes de Cristo. Creia. Confie. Busque-o de todo o coração.

Os olhos veem apenas o gigante; a fé o enxerga tombado e vencido.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

TREINANDO PARA A VIDA – David C. McCasland

Exercita-te, pessoalmente, na piedade. Pois o exercício físico para pouco é proveitoso, mas a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser.” (1 Timóteo 4.7b-8)

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Quando Dean Karnazes completou a maratona de quase 40 quilômetros, na cidade de Nova Iorque, em 2006, ele marcou o término de uma façanha quase impossível: perseverança. Ele já havia participado de 50 maratonas, em 50 estados e em 50 dias. A resistência excepcional desse atleta incluiu 563 quilômetros contínuos: ciclismo em montanhas por 24 horas seguidas e o cruzamento da baía de São Francisco a nado. Esse nível de performance requer treinamento rígido e dedicado.
Paulo disse a Timóteo que a boa forma espiritual, também, exige muito mais do que uma tentativa displicente de viver de modo que honre a Deus. Numa cultura caracterizada por falsos ensinamentos, além de formas extremas de autoindulgência e autonegação, Paulo escreveu: “…Exercita-te, pessoalmente, na piedade. Pois o exercício físico para pouco é proveitoso, mas a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser” (1 Timóteo 4:7,8).
Nossos corpos e mentes devem ser dedicados a Deus e preparados para o Seu serviço (Romanos 12:1,2). O objetivo não é a flexão muscular espiritual, mas uma vida que agrada ao Senhor. O estudo vigoroso da Palavra de Deus, dedicação à vida de oração, fazem parte do processo. Se o nosso treinamento é bem feito, ele tem efeitos muito positivos em nosso cotidiano.
O exercício da piedade é a chave para um caráter divino.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

SEGUIDO DE PERTO – Mart De Haan

O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O SENHOR é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?” (Salmo 27.1)


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Vi uma sombra me seguindo. Em um corredor escuro, virei em um canto para subir as escadas e fiquei assustado com o que vi; quase perdi o chão. Alguns dias depois aconteceu novamente. Passei pelos fundos da minha cafeteria favorita e vi uma grande sombra de alguém vindo até mim. No entanto, ambos os incidentes acabaram com um sorriso. Eu estava me assustando com minha própria sombra!
O profeta Jeremias falou sobre a diferença entre medos reais e fictícios. Um grupo de compatriotas judeus pediu-lhe que descobrisse se o Senhor queria que ficassem em Jerusalém ou retornassem ao Egito por segurança, pois temiam o rei da Babilônia (Jeremias 42:1-3). Jeremias disse-lhes que se ficassem e confiassem em Deus, não precisariam temer (vv.10-12). Mas se retornassem ao Egito, o rei da Babilônia os encontraria (vv.15,16).
Em um mundo de perigos reais, Deus tinha dado a Israel razões para confiar nele permanecendo em Jerusalém. Ele já os havia resgatado do Egito. Séculos depois, o tão esperado Messias morreu por nós para nos libertar de nossos pecados e do medo da morte. Que nosso Deus Todo-poderoso nos revele hoje como viver na segurança de Sua sombra, ao invés de vivermos em nossos medos sombrios que nós mesmos criamos.
Sob a sombra protetora das asas de Deus, as pequenas sombras da vida perdem seu terror.


O QUE É CERTO? – Julie Ackerman

“...cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. ” (Isaias 1.16-17)

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Quando meu computador saudou-me, certa manhã, com a assim chamada “tela azul da morte”, eu sabia que algo estava estragado, mas não sabia como consertar. Li um pouco, tentei algumas coisas mas, por fim, tive que chamar um técnico. Saber que algo estava errado era só uma pequena parte do problema; eu não consegui consertá-lo porque não sabia lidar com aquilo e fazer a coisa certa.
Essa experiência difícil lembrou-me dos muitos peritos que aparecem nos noticiários de televisão. Todos eles são “especialistas” para proclamar o que é errado, mas a maioria deles não têm a mínima ideia do que é certo.
Isso também acontece nos relacionamentos. Nas famílias, igrejas e lugares de trabalho, nada é consertado, porque nos fixamos no que está errado. Não é necessário um perito para saber que algo está errado quando as pessoas fofocam e ferem umas as outras com palavras e maus comportamentos. Contudo, é necessário um perito para saber como resolver o problema.
Deus revelou aos profetas de Israel não somente o que estava errado, mas também o que estava certo: “…cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas” (Isaías 1:16,17).
Em vez de nos concentrarmos no que está errado, vamos obedecer Àquele que sabe o que é certo.
Como uma bússola, a Bíblia sempre aponta para a direção certa.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

PRESENTES GENEROSOS – Bill Crowder

Porque todos estes deram como oferta daquilo que lhes sobrava; esta, porém, da sua pobreza deu tudo o que possuía, todo o seu sustento” (Lucas 21.4)



Quando pastoreava uma pequena igreja, enfrentamos uma enorme crise. A menos que conseguíssemos completar as amplas reformas necessárias para ajustar nosso prédio aos regulamentos de segurança adequados, perderíamos nosso local de adoração. Seguiram-se campanhas desesperadas para arrecadar fundos para pagar as restaurações; mas, de todo o dinheiro arrecadado, uma doação chamou a atenção da nossa liderança.
Uma senhora idosa da igreja doou várias centenas de dólares ao projeto — dinheiro do qual sabíamos que ela não podia abrir mão. Ficamos gratos por sua doação, mas queríamos devolver, sentindo que suas necessidades eram maiores do que as da igreja. Contudo, ela se recusou a receber o dinheiro de volta. Ela poupara durante vários anos para comprar um fogão e, enquanto isso, cozinhava numa chapa elétrica. Ainda assim, insistiu em que necessitava mais de um local de adoração com sua família da igreja do que de um fogão. Ficamos aturdidos com sua generosa doação.
Quando nosso Senhor observou uma viúva colocando as menores moedas no gazofilácio do templo, Ele a louvou por sua generosidade (Lucas 21:3-4). Por quê? Não pela quantia que ela ofertou, mas por ela ter dado tudo o que tinha. Esse é o tipo de doação que não somente honra ao nosso Deus, mas também nos faz lembrar da mais generosa das doações a nós — Cristo.
Um espírito generoso revela a gratidão do coração.

REFORMA – Marvin Willians

O rei se pôs em pé junto à coluna e fez aliança ante o SENHOR, para o seguirem, guardarem os seus mandamentos, os seus testemunhos e os seus estatutos, de todo o coração e de toda a alma, cumprindo as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo anuiu a esta aliança” (2 Reis 23.3)




Em 2001, o evangelista britânico J. John falou em Liverpool, Inglaterra, sobre o 8.º mandamento: “Não furtarás” (Êxodo 20:15; Deuteronômio 5:19). O resultado de sua pregação foi impressionante.
O coração das pessoas foi transformado. Uma grande quantidade de bens roubados foi devolvida, incluindo toalhas de hotéis, muletas de hospitais, livros, dinheiro e muito mais. Um homem, que agora está no ministério, devolveu até as toalhas que havia levado dos campeonatos de tênis de Wimbledon, anos atrás, quando trabalhava lá.
Algo semelhante aconteceu com o rei Josias, no 18.º ano de seu reinado. Por causa da longa linhagem de reis perversos, o registro das leis de Deus havia se perdido. Então, quando Hilquias encontrou o Livro da Lei de Deus, e Safã o leu para o rei Josias, este rasgou suas vestes em sinal de tristeza e imediatamente começou a fazer reformas religiosas em sua própria vida e em toda a nação. Com apenas uma leitura da Palavra de Deus, ele mudou o curso de uma nação (2 Reis 22:8-23:25).
Hoje, muitos dentre nós possuímos Bíblias, mas será que estamos sendo transformados pelas verdades ali contidas? Somos chamados a ler, ouvir e obedecer a Palavra de Deus. Assim como Josias, a Bíblia deveria nos levar a agir prontamente para colocar nossa vida em harmonia com os desejos de Deus.
Abra a sua Bíblia em oração; leia-a com cuidado; obedeça-a com alegria.

ESSE É JESUS?

os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Mateus 6.20)





Ao entrar na igreja num domingo de manhã, um pequeno garoto olhou para mim e perguntou à sua mãe: “Mamãe, esse é Jesus?” Não preciso dizer que estava curioso para ouvir a resposta dela. “Não,” disse ela, “esse é o nosso pastor.”
É claro que eu sabia que ela diria não, mas ainda assim eu gostaria que ela tivesse acrescentado algo como: “Não, esse é o nosso pastor, mas ele nos lembra muito de Jesus.”
Ser parecido com Jesus é o propósito da vida daqueles que, como nós, são chamados a segui-lo. John Stott observou que essa é a meta que consome todo nosso passado, presente e futuro. No livro de Romanos 8:29 lemos que no passado fomos “predestinados a sermos conformes à imagem de seu Filho.” No presente “estamos sendo transformados na mesma imagem” (à semelhança de Cristo), enquanto amadurecemos de “glória em glória” (2 Coríntios 3:18). E no futuro, “seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 João 3:2).
Ser parecido com Jesus não significa obedecer a regras, ir à igreja e entregar o dízimo. É conhecer o Seu perdão e praticar constantemente atitudes de graça e misericórdia. É viver uma vida que valorize todas as pessoas. É ter um coração que se rende, completamente, a vontade do nosso Pai.
Seja como Jesus. Você foi salvo para isso! —JMS
Viva de tal modo que os outros vejam Jesus em você.




CONSAGRAÇÃO A DEUS!

Honra ao SENHOR com teus bens e com as primícias de todos os teus rendimentos”; — Provérbios 3.10



Nas Escrituras, a adoração a Deus sempre envolveu a consagração de bens. Antes que os Dez Mandamentos fossem dados, antes que Malaquias escrevesse o famoso e muito usado texto de sua profecia (Ml 3.10 – “Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa…”), Abraão expressou sua adoração e gratidão por meio do dízimo (Gn 14.21) e Jacó comprometeu-se a dar a Deus o dízimo de tudo que recebesse (Gn 28.22). O dízimo não é explicado pois para o contexto dos povos bíblicos era natural. Davi recusou-se a realizar um holocausto que não lhe custasse nada (1Cr 21.24), pois não era apropriado. A adoração e a gratidão, mais que um sentimento, eram demonstradas pela dedicação de algo de valor. Por isso a pergunta do salmista: “Como posso retribuir ao Senhor toda a sua bondade para comigo?” (Sl 116.12) Esta é a mentalidade do adorador nas Escrituras.
No tempo de Jesus o dízimo continuava sendo praticado, bem como as ofertas. E ao longo da história tem sido assim. Eles são a expressão material de realidades espiritais. Declaram a submissão a Deus e o reconhecimento e a confiança de que Ele cuida de nós. Ainda que dízimos e ofertas tenham sido deturpados de tantas formas e em tantos momentos, continuam sendo parte importante da fé e história cristãs. Ter muito ou ter pouco não é o que determina se devo ou não consagrar dízimos e ofertas, do contrário Jesus diria à viúva pobre para não ofertar. Mas, em lugar disso, ele destacou o modo como ela o fez. Aos seus olhos ela deu mais que todos, embora tenha dado menos. Num mundo em que o dinheiro tem tanto poder e causa tantas dores, em que o valor e o tratamento que pessoas recebem muda, de acordo com o dinheiro que possuem, o dinheiro facilmente vira deus. Praticar os dízimos e as ofertas é afirmar que ele não é nosso deus e, ao mesmo tempo, honrar o Deus que nos dá o pão de cada dia!
Quando dízimos e ofertas são praticados com seriedade, temos motivação nova para sermos zelosos com nossos bens. Se preocupo-me em iniciar meu orçamento com a separação do que vou consagrar a Deus sou levado a agir com mais sensatez no uso do restante. Jamais deveríamos usar desculpas para fugir desse dever cristão. Se desconfiamos da igreja ou do líder, devemos então buscar uma igreja e um líder em quem confiar. E não é pelas bênçãos que devemos ser dizimistas e fazer ofertas, mas é inegável que, quando temos esse compromisso, somos abençoados. Tanto porque Deus manifesta-se em nossa vida, como porque nos tornamos mais sábios na gestão dos nossos bens. Pois o temor ao Senhor é o principio da sabedoria (Pv 1.7). Ser dizimista e poder ofertar é, na verdade, um privilégio para o cristão.

A BANDEJA DA OFERTA!

…assim também abundeis nesta graça. —2 Coríntios 8:7



Ed Dobson, meu ex-pastor, frequentemente dizia que não gostava de pregar sobre contribuição financeira à igreja. Ele dizia que seu trabalho anterior exigia a captação de recursos, e por essa razão não gostava de exercer qualquer pressão desnecessária sobre as pessoas.
Mas, quando estava ensinando sobre o livro de 2 Coríntios e chegou aos capítulos 8 e 9, não conseguiu evitar o tópico sobre ofertar. O que mais me lembro de seu sermão foi a ilustração que utilizou.
Ele colocou uma bandeja de oferta no chão, subiu nela e ficou ali enquanto falava sobre a importância de nos entregarmos totalmente ao Senhor, e não apenas entregar nossas carteiras.
O apóstolo Paulo cita várias atitudes e ações que devemos demonstrar ao ofertar ao Senhor nesses dois capítulos do livro de 2 Coríntios:
• Dar-se ao Senhor primeiro (8:5).
• Dar, lembrando-se do exemplo do Senhor Jesus (8:9).
• Dar de acordo com seus recursos (8:11-12).
• Dar com entusiasmo, devido ao amor de Deus (9:2).
• Dar generosamente, não de má vontade ou por pressão externa (9:5-7).
Na próxima vez que a bandeja de oferta for passada em sua igreja, imagine-se subindo nela. Isso o ajudará a ser excelente na graça de ofertar (8:7).
Quando nos damos totalmente ao Senhor, toda oferta menor se torna mais fácil

A BÊNÇÃO DE SER FIEL NOS DÍZIMOS E NAS OFERTAS!

“A bênção do SENHOR enriquece, e, com ela, ele não traz desgosto.” (Provérbios 10.22).


O DIZIMO É MINHA EXPRESSÃO DE GRATIDÃO E OBEDIÊNCIA A DEUS POR TUDO AQUILO QUE DEUS DÁ… A OFERTA É UMA EXPRESSÃO A DEUS POR TUDO AQUILO QUE ELE DARÁ, É UM ATO DE ADORAÇÃO POR FÉ….
O DÍZIMO É FRUTO DA MINHA FÉ E OBEDIÊNCIA A PALAVRA E A DEUS
A OFERTA É UMA SEMENTE DE FÉ QUE PROVA MINHA GENEROSIDADE E AMOR A DEUS.”
A alegria  cristã em servir a Deus, com a parte do muito que Deus tem nos dado financeiramente, através dos DÍZIMOS, OFERTAS E OFERTAS ALÇADAS (SACRIFICAIS). Dízimos e ofertas são questões de OBEDIÊNCIA E FÉ. Quando iniciamos a caminhada cristão, somos exortados a experimentar MUITA ALEGRIA E PRAZER em dizimar e ofertar na OBRA DE DEUS E PARA DEUS.
O QUE É DÍZIMO? Refere-se a a décima parte do que recebemos dos nossos rendimentos. No livro de Malaquias, o Senhor através do profeta diz:…”fazei prova de mim (na questão do dízimo), se eu não vos ABRIR A JANELA DO CÉU E NÃO DERRAMAR SOBRE VÓS UMA BÊNÇÃO TAL, QUE DELA VOS ADVENHA A MAIOR ABASTANÇA.” (Malaquias 3.10b)… mas antes o SENHOR NOS PEDE: “TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS À CASA DO TESOURO PARA QUE HAJA MANTIMENTO EM MINHA CASA E DEPOIS…” (Malaquias 3.10a).
DEUS QUER AS NOSSAS PRIMÍCIAS Primícias significam os Primeiros frutos, ou seja o nosso melhor. Antes de separarmos nossos rendimentos para pagar nossas contas e gastar nosso dinheiro em outra coisa, devemos consagrargar o que é do SENHOR NA IGREJA LOCAL EM QUE PARTICIPAMOS.
DEUS QUER QUE NOS TORNEMOS TAMBÉM OFERTANTES. Deus nos deu o seu melhor JESUS (João 3.16). e ele quer que seus filhos sejam também generosos quanto Ele. NÃO SÓ NOS DÍZIMOS E NAS OFERTAS, MAS EM TODA A SUA MANEIRA DE VIVER, GENEROSIDADE NÃO É SÓ QUESTÃO DE DINHEIRO MAS VONTADE DE SER ABENÇOADOR…
DEUS QUER QUE DEMOS ALEGREMENTE: Quanto ao dar com alegria o apóstolo Paulo acrescentou: “E Deus é poderoso para tornar abundante em nós toda graça a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra.”
Porque você acha que Paulo acrescentou estas Palavras? Porque o resultado de fazer aquilo que devemos fazer para Deus, gera sentimento de amor, obediência, gratidão, e muita alegria!

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

A DISCIPLINA DO OUVIR!

“O que vos digo às escuras, dizei-o a plena luz; e o que se vos diz ao ouvido, 
proclamai-o dos eirados.” (Mateus 10.27).



Algumas vezes, Deus nos permite passar pela experiência e disciplina das trevas para nos ensinar a ouvir e obedecê-lo.
Alguns pássaros canoros são treinados a cantar no escuro, e Deus da mesma maneira nos coloca à “…sombra da Sua mão…” até que aprendamos a ouvi-lo (Isaías 49:2). “O que vos digo às escuras…” — preste atenção quando Deus o colocar em momentos de escuridão, e conserve sua boca fechada enquanto estiver lá.
Você está passando pelas trevas, agora mesmo, em algumas circunstâncias ou em sua vida com Deus? Se for assim, então permaneça em silêncio. Se você abrir a sua boca nas trevas, você correrá o risco de se expressar mal — o momento de escuridão é o tempo de ouvir. Nem fale sobre isso com outras pessoas; não leia livros para descobrir a razão dessa escuridão; apenas ouça e obedeça. Se você falar com outras pessoas, não poderá ouvir o que Deus está falando. Quando estiver na escuridão, ouça, e o Senhor lhe dará uma mensagem muito preciosa para que você comunique a outras pessoas assim que tiver retornado à luz.
Depois de cada fase de escuridão, deveríamos experimentar uma mistura de contentamento e humilhação. Se houver apenas alegria é de se questionar se, afinal, ouvimos mesmo o Senhor. Deveríamos experimentar a satisfação de termos ouvido a voz de Deus, mas ainda mais humilhação por havermos levado tanto tempo para escutá-lo! Então exclamaremos: “Como tenho sido lento para ouvir e compreender o que Deus está me falando!”. No entanto, o Senhor tem falado sobre isto há dias e até semanas. Mas uma vez que você o ouve, Ele lhe concede o dom da humilhação, o que capacita seu coração a ser brando e humilde — um dom que sempre o ajudará a ouvir Deus no momento em que Ele falar. –  Oswald Chambers

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

A IGREJA MISSIONÁRIA NA PRÓPRIA CASA!

“Ora, seu Eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também, vós deveis lavar os pes uns dos outros” (João 13.11).


Uma Igreja que estimula os membros a viverem como servos centrados no Evangelho, convida as pessoas a servirem continuamente, em todos os lugares onde vivem, enquanto viverem. O ato de servir está ligado ao Evangelho e deve ser encorajado nas casas, na vizinhança, nos locais de trabalho e, na Igreja.
Em casa. Se você é casado, seu serviço deve começar com a sua esposa. Se você não é casado, começa com as pessoas com quem mora. Quando vivemos em intimidade com outra pessoa, como no casamento, nosso egoísmo é exposto diariamente. Os que estão mais próximos de nós são usados por Deus para ajudar a nos transformar à imagem de Seu Filho.
Muitas pessoas se perguntam por que o primeiro ano de casamento frequentemente é catastrófico, e o motivo é este: talvez você tenha pensado – “Eu estava muito bem quando morava sozinho. Por que as coisas deveriam ser diferentes agora?”. Bem, na verdade, você não estava indo tão bem assim antes. Você apenas não tinha o luxo de ter alguém apontando suas falhas. Estava mantendo a opção de manter o pecado em segredo. E, agora, ele veio a público. Apesar de provavelmente não ter visto isso dessa forma na época, a tensão daquele primeiro ano foi boa para você – uma relação conjugal que era como ferro afiando ferro, produzindo crescimento em meio a faíscas reluzentes de fricção santificadora.
O Evangelho emoldura como  nosso ministério no lar deve ser. O apóstolo Paulo disse aos maridos: “ame sua mulher, assim como Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef. 5.25). Se um marido chega em casa procurando ser servido, sempre ficará desapontado e a tensão surgirá. Se, porém, parar para se lembrar, antes mesmo de chegar a casa, como Cristo o serviu e se deu em seu favor, essa realidade admirável o motivará a servir bem a sua esposa. Da mesma forma, as esposas devem respeitar e se submeter aos seus maridos por respeito a Cristo. O serviço, realmente, é uma via de mão dupla. O verdadeiro Evangelho leva ambos, marido e esposas, a colocar as necessidades dos outros acima de suas próprias necessidades.                           
Josh Patterson  

PERSPECTIVA CELESTIAL

“Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; 
porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas” (2 Co 4.18).



Fanny Crosby perdeu a visão ainda criança. No entanto, surpreendentemente ela se tornou uma das mais conhecidas compositoras de hinos cristãos. Durante sua longa vida, ela escreveu mais de nove mil hinos. Entre eles estão os sempre favoritos como “Que segurança! Sou de Jesus” e “A Deus Demos Glória.”
Algumas pessoas sentiam pena de Fanny. Um pregador bem-intencionado disse-lhe: “Acho uma grande tristeza que o Mestre não lhe tenha dado visão, tendo derramado tantos outros dons sobre você.” Parece difícil acreditar, mas ela respondeu: “Sabia que se no dia do meu nascimento eu pudesse ter feito um pedido, teria pedido para nascer cega? […] Porque quando chegar ao céu, o primeiro rosto com o qual alegrarei o meu olhar será o do meu Salvador.”
Fanny via a vida com uma perspectiva eterna. Os nossos problemas têm uma aparência diferente à luz da eternidade: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4:17,18).
Todas as nossas tribulações tornam-se opacas quando nos lembramos daquele dia glorioso no qual veremos Jesus!
A maneira como vemos a eternidade afetará o modo como vivemos agora.





SEJA O EXEMPLO

“Ninguém despreze a sua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos féis, na palavra” (1 Tm 4.12)



         A juventude é um tempo de sonhos. O jovem observa o mundo e denuncia, com fervor, as injustiças e as contradições ao seu redor. Acredita que pode conseguir mudanças nas situações outros tenham fracassado ou desistido. De igual modo, na igreja, muitas vezes o jovem exige ser ouvido e levado em consideração. Frequentemente, essas demandas estão marcadas por falta de afeto e respeito pelos que se encontram ao redor. Paulo valorizava os jovens. Ele ordenou a Timóteo, que apesar de ter um caráter tímido, não permitisse ser desmerecido por ser jovem. Observe, porém, o método que Paulo apresentou para ele conquistar o respeito, por meio do seu comportamento exemplar.
É exatamente neste ponto que a maioria dos jovens fracassa. Eles têm entusiasmo e paixão, mas lhes falta o tipo de vida que dê respaldo às suas exigências. São capazes de apontar com facilidade os erros na vida dos outros e não percebem ser esta a forma mais fácil de encarar o problema. Ainda não caminharam o suficiente pela vida para encontrarem soluções reais e práticas para as dificuldades enfrentadas pelo ser humano.Paulo recomendou a Timóteo que não se deixasse levar por discussões e argumentos. Seis vezes, nas duas epístolas, o apóstolo advertiu que não seria bom levar adiante o plano de Deus com excesso de palavras. Em vez disto, o apóstolo o despertou a cultivar um estilo de vida capaz de lhe dar o direito de ser ouvido.
Para o líder jovem, este é um desafio difícil. Ele deve aprender que, identificar os erros de uma igreja ou de seus líderes, pouco ajuda na implementação de uma mudança profunda e duradoura. O desafio é mostrar, com o comportamento, a existência de alternativas. Quando eu ainda era solteiro, eu apontava com facilidade para os erros dos meus pais! Depois que casei, no tempo certo chegaram os filhos e logo comecei a ver que a teoria de “como ser um bom pai” não era tão fácil de ser colocada em prática. E não somente isto; logo percebi estar cometendo os mesmos erros que, em outro tempo, eu tinha denunciado como inadmissíveis.
O jovem que assume o desafio de cultivar uma vida em que o comportamento e a pureza saltem à vista será tomado em consideração sem ter a necessidade de buscar esse reconhecimento. O motivo é claro: as teorias são muitas, mas a vida fala mais alto do que as palavras.
Para pensar: O autor e poeta inglês Oscar Wilde, disse certa vez: “Neste mundo, os jovens estão sempre dispostos a compartilhar com os adultos o amplo benefício da sua falta de experiência.” Este é, sem dúvida, um comentário irônico, mas não deixa de ter alguma verdade. Se você é jovem, permita que sua vida fale mais alto do que suas palavras.
–Christopher Shaw