“Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no
mais profundo abismo, lá estás também.”
Salmo 139.8
1. Não há como fugir da presença de Deus (v.7) – o profeta Jonas tentou fugir da presença de Deus, pois não queria obedecê-lo. Não que não se importasse com a vontade de Deus; é que ele não queria que os ninivitas fossem salvos. Eles eram uma ameaça a segurança de seu povo. Mas seu plano não deu certo. Deus fez o mar se agitar, enviou um grande peixe, e Jonas clamou no ventre do grande peixe, na profundeza do mar (Jonas 2.1-3). Não foi porque ele gritou muito alto que Deus o ouviu, mas porque Deus estava lá, com ele! (Jn 2. 4, 7 e 10).
2. A providência de Deus (cuidado) nos alcança onde quer que estivermos (v.10) – José, o filho preferido de Jacó, era odiado pelos irmãos. Um dia, quando estavam distantes de casa, longe das vistas do pai, resolveram se livrar dele para sempre. Depois de desistirem da ideia de mata-lo, resolveram vende-lo para mercadores que iam para o Egito. Então levaram a túnica dele para Jacó, embebida em sangue de bode, fazendo seu pai pensar que ele havia sido morto. Lá no Egito, José é vendido como escrevo a um oficial do faraó, o qual, ao observar que Deus prosperava o que José fazia, colocou como administrador de toda a sua casa. Por causa da mentira da mulher de Potifar, José vai para a prisão. Ali também ele se destaca, e tem a oportunidade de interpretar o sonho do copeiro e do padeiro do rei. Por fim, ele é levado para interpretar o sonho de faraó, e, então é colocado como administrador de toda a terra do Egito, salvando assim muita gente de morrer de fome (Gn 50.20). Em tudo isto, Deus estava com José, e Sua destra o sustentou!
3. Deus observa tudo que fazemos (v. 11 e 12) – A tendência do ser humano é de esconder as coisas feias e erradas que fazemos. Por isso, a maioria dos crimes acontece à noite. Porém, mesmo no escuro, Deus está te vendo. Não podemos nos ocultar de Seus olhos. Adão e Eva comeram o fruto escondidos e depois, quiseram se esconder de Deus (Gn 3.10). Mas Deus também vê as coisas boas que fazemos, mesmo que ninguém veja (Hb 6.10).
Rev. Jonas M. Cunha